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Afubra estima aumento de 10% na área plantada

Quanto ao volume total da safra, dentro de uma normalidade de produção, deve chegar a 716,4 mil toneladas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/09/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A área destinada ao cultivo do tabaco na safra 2016/2017 nos três estados do Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná)  deve ter um aumento de 10% em relação a registrada no ciclo anterior, que foi de 283.670 hectares.  Essa é a estimativa da Associação dos Fumicultores do  Brasil (Afubra), pois ainda não há pesquisa sobre a área de cultivo. Quanto ao volume total da safra, dentro de uma normalidade  de produção, deve chegar a 716,4 mil toneladas. Conforme o tesoureiro da entidade, Marcílio Drescher,  essa projeção considera a expectativa de uma safra normal, com clima favorável, e a estimativa de 10% de ampliação da área dedicada á cultura.

Drescher observa que a produção da safra anterior teve quebra devido a problemas climáticos, por isso a projeção do volume total do ciclo atual não se dá em relação a ela. Na safra 2015/2016, a produção foi de 525 mil toneladas, quando, numa condição de normalidade, teriam sido colhidas mais de 600 mil toneladas.  O aumento da área para o novo ciclo, se deve ao entusiasmo de produtores com o preço recebido na safra anterior.  O plantio de tabaco ainda não terminou. Na parte alta da região Centro-Serra, por exemplo,encontra-se  em fase de conclusão. Já na parte baixa do Vale do Rio Pardo, está encerrado.

O tesoureiro da Afubra relata que, ainda que raros, na região do Vale do Rio Pardo há casos de produtores que já começaram a colheita de fumo. São agricultores que plantaram cedo. A colheita ocorrerá de forma mais intensa daqui a alguns dias, sendo que nas lavouras de áreas altas, só se inicia no final de janeiro. “O tabaco pode ser colhido de 90 a 120 dias após o plantio, dependendo das variedades transplantadas, pois algumas são mais rápidas”, observa. O clima tem sido favorável. “Está razoavelmente bom”, no entender de Drescher, embora a temperatura média baixa impeça que o tabaco se desenvolva tão bem quanto deveria. No entanto, ele acredita que ainda pode melhorar daqui para frente.


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