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Vigília e cavalgada em homenagem às vítimas marcam os seis anos do incêndio da boate Kiss em Santa Maria

No dia em que a tragédia completa seis anos, Santa Maria relembra as vítimas com vigília, cavalgada e programação especial. Este ano, pela primeira vez, a data da tragédia cai em um domingo, como no dia em que o incêndio ocorreu.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 27/01/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Familiares e amigos das vítimas e sobreviventes do incêndio da boate Kiss realizaram homenagens neste fim de semana, em que a tragédia completa seis anos. A virada de sábado (26) para domingo (27) teve caminhada, vigília e orações na região central de Santa Maria, na Região Central do RS. Foi a primeira vez em que ao dia 27 caiu em um domingo, assim como no dia do incêndio, em que 242 pessoas morreram e mais de 600 ficaram feridas.

Por volta das 22h, uma caminhada iniciou, saindo da praça Saldanha Marinho, em direção ao local onde funcionava a boate. Em frente ao prédio da Kiss, que atualmente está interditado e que deve dar lugar a um memorial, os participantes receberam um grupo de 16 cavalarianos, que fizeram uma cavalgada em homenagem às vítimas.

Eles saíram de São Gabriel na última quarta-feira (23). Depois de mais de 160 quilômetros, chegaram a Santa Maria.

“Os guris eram todos nossos amigos, a gente saía junto, fazia festa junto. Então para nós é motivo muito especial”, diz Luis Nunes. O sentimento de indignação pela falta de punição aos apontados como responsáveis pelo incêndio também estava presente. “A gente tá achando uma coisa estranha isso aí. Onde é que a justiça tá? Não corrige isso aí”, observa Antônio Marinho.

Sérgio da Silva, presidente da Associação das Vítimas da Tragédia de Santa Maria (AVTSM) e pai de Augusto, uma das vítimas do incêndio, se emocionou ao relembrar do dia.

 

“Eu estava ali na parte de cima e a gente ver aqui aqueles corpos todos aqui na frente do Carrefour, inclusive o meu filho tava ali dentro com o carro, tava procurando ele… tinha vários corpos aqui então a gente relembra que ele estudou aquele sofrimento todo. É uma lembrança muito, muito triste, mas tem que ser relembrado para não acontecer”, conta.

 

“A memória do dia retorna bastante, tá na mente da gente. Daí a gente tenta se acomodar para não ficar mais triste, tentando superar cada vez mais que é uma ferida que nunca vai cicatrizar. Mas estar perto dos amigos nos dá um pouco mais de força e tenta levar um pouco de força e pedir justiça aos pais também”, relata ele.

A programação ainda teve atividades como o Seminário de Prevenção de Tragédias Evitáveis, no sábado (26). Para o domingo, ainda estão previstas a abertura de uma exposição de fotos, o lançamento de uma revista científica com trabalhos que tiveram a boate Kiss como tema, apresentações e palestras. Das 20h25 às 20h30, está programado um toque de silêncio, para relembrar as vítimas.

 

Julgamento sem data marcada

 

O processo criminal da tragédia, em que quatro pessoas são apontadas como responsáveis pelo incêndio, ainda não tem data para acontecere aguarda uma definição sobre recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O Ministério Público do RS e as famílias tentam reverter uma decisão do Tribunal de Justiça do RS, que afastou o Tribunal do Júri do caso. Com isso, os réus seriam julgados por um juiz e não por voto popular.

 

Respondem por homicídio por dolo eventual Elisandro Spohr e Mauro Hoffmann, sócios da boate, e Marcelo Santos e Luciano Bonilha, integrantes da banda que tocava durante a festa, e que acendeu o sinalizador que iniciou o fogo.


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