Intensa movimentação de veículos de carga na faixinha gera reclamação
Internautas estão temerosos que a intensa movimentação possa deteriorar o recém inaugurado asfalto da avenida
A intensa movimentação de caminhões de carga nas avenidas Cônego Walter Hanquet (faixinha) e Nestor de Moura Jardim, vem preocupando os camaquenses. Segundo relatos pelas redes sociais, o receio é com uma possível deterioração do pavimento asfáltico de ambas as avenidas.
A movimentação é intensa todos os dias da semana, de veículos que carregam toras de madeira. O material é oriundo de propriedades rurais da região, que foram adquiridas alguns anos atrás por uma empresa de celulose.
Foram cultivados diversos hectares de eucalipto. Neste ano, iniciou o corte das árvores que agora são destinadas à industria.
Com isso, o tráfego de veículos de carga inevitável, tendo em vista que este é o melhor percurso disponível para acesso à BR-116.
“É 24 horas por dia esses caminhões em cima desse asfalto leve especifico para perimetros urbanos” relatou o internauta Paulo Lacerda em postagem nas redes sociais.
Outras alternativas para acessar a BR-116
Entre as alternativas para se evitar o trânsito pelas avenidas Cônego Walter e Nestor de Moura Jardim, seria os caminhões que retiram a madeira da estrada que leva á localidade de Cordeiro, utilizarem a estrada do Capão do Café, que também liga à BR-116.
Uma outra alternativa seria a liberação o trecho desativado da ERS-350, entre a Nestor de Moura Jardim e a BR-116. Porém, a burocracia seria um impedimento, tendo em vista que essa liberação só está prevista após o término das obras de duplicação da rodovia.