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Colheita do Tabaco é aberta com perspectiva de boa safra

No programa Campo em Dia, deputado Zé Nunes falou sobre expectativas para a próxima safra e expôs preocupação de fumicultores


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/10/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A 4ª Abertura Oficial da Colheita do Tabaco ocorreu nesta quinta-feira (28), na propriedade de Oladi e Marli Schroeder, na localidade de Faxinal de Dentro, município de Vale do Sol, região do Vale do Rio Pardo, com perspectiva de boa produção no ciclo 2021/2022. A secretária da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Silvana Covatti, representou o governador Eduardo Leite no evento que ocorreu no Dia Mundial do Produtor de Tabaco.

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Na ocasião, foi assinado o termo de cooperação técnica entre SEAPDR e entidades visando a integração de esforços no desenvolvimento do Programa Milho, Feijão e Pastagens após a colheita do tabaco.

Secretária Silvana Covatti na Abertura da Colheita do Tabaco em Vale do Sol – Foto: Evandro Oliveira/Divulgação SEAPDR

A secretária Silvana, ao parabenizar os produtores pelo trabalho, lembrou que a SEAPDR reativou, nesta gestão, a Câmara Setorial do Tabaco, atendendo anseio do setor e atualizando a antiga Câmara Setorial do Fumo.

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Foi designado o representante da Afubra, Romeu Schneider, para a coordenação da câmara. A secretária reforçou ainda que a SEAPDR está comprometida em ajudar a cadeia produtiva a buscar qualidade, preço e mercado para a colocação dos produtos.

Ela adiantou que o governo do Estado está elaborando um programa de irrigação que deve contribuir, entre outros, para o aumento da produção e produtividade das culturas. “Nos comprometemos a estar ao lado dos produtores”, ressaltou. 

Durante o evento, o presidente do Sinditabaco, Iro Schünke, destacou que o tabaco, junto da soja, é um dos principais produtos exportados pelo Rio Grande do Sul, fazendo uma contribuição socioeconômica relevante para os municípios e estados que cultivam a matéria-prima. “Somos o maior exportador mundial há 28 anos”, pontuou Schünke.

O presidente da Afubra, Benício Werner, usou a palavra “sustentabilidade” para definir a cadeia do tabaco. “Sustentabilidade remete às questões sociais, ambientais e econômicas e o tabaco se associa a todas elas”, afirmou Werner, referindo-se ao casal anfitrião da abertura da colheita.

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Na propriedade de 34,5 hectares, Oladi e Marli plantaram 280 mil pés de tabaco da variedade Virgínia nesta safra, além de soja, milho e criação de gado de corte. Recentemente, investiram em 64 placas fotovoltaicas para geração de energia usada para operar as estufas e outras instalações da propriedade.

Neste ciclo, esperam uma boa produtividade na lavoura. “Queremos colher 50 toneladas de tabaco“, projeta Schroeder, com mais de 40 anos de experiência na atividade.

Segundo o presidente da Afubra, as lavouras estão com desenvolvimento favorável, principalmente na região que plantou mais cedo, apesar das chuvas das últimas semanas e a sequência de dias com menos luminosidade.

“Se tivermos tempo mais firme a partir de agora, temos condições de repetir a produtividade da última safra, que foi muito boa, de cerca de 2,3 mil quilos por hectare”, calcula Werner.

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A organização do evento foi da SEAPDR, da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (Sinditabaco) e Prefeitura de Vale do Sol.

Termo de cooperação técnica

O termo de cooperação técnica interinstitucional foi assinado durante a Abertura da Colheita do Tabaco – Foto: Evandro Oliveira/Divulgação SEAPDR

O termo de cooperação técnica interinstitucional foi assinado durante a Abertura da Colheita do Tabaco pelo Sinditabaco, Afubra, Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Farsul e Fetag/RS. O termo tem por objeto estabelecer compromisso entre as partes signatárias na implementação do “Programa Milho, Feijão e Pastagens após a colheita do tabaco”, no sentido de maximizar a rentabilidade e auxiliar na viabilização de pequena propriedade rural por meio da diversificação de culturas. 

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O programa foi criado há 35 anos. No último ciclo, os produtores que aderiram ao plantio após colher o tabaco foram beneficiados com a valorização dos grãos.

Segundo o Sinditabaco, a área plantada com milho, feijão e soja após o tabaco cresceu 22% na região Sul do país, na comparação com o ciclo 2019/2020, atingindo 144 mil hectares e gerando um rendimento extra estimado em R$ 368 milhões para os produtores gaúchos em 2021.

Números do setor

O tabaco destaca-se por estar entre as dez principais atividades da agropecuária do Rio Grande do Sul.

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As lavouras são desenvolvidas principalmente por agricultores familiares, sendo que, na safra 2020/2021, mais de 70 mil famílias rurais gaúchas estiveram envolvidas no processo produtivo. Cerca de 300 mil pessoas estão diretamente ocupadas com a produção, industrialização e exportação de tabaco.

Em 2021, o valor bruto da produção (VBP), gerado dentro das propriedades que cultivam a matéria-prima alcançou R$ 3 bilhões.

O total das exportações de tabaco produzido no RS movimentou US$ 1,33 bilhão. O produto foi destinado para mais de 100 países, no ano de 2020.

A cultura está presente em 222 municípios do Estado. Na safra 20/21 foram produzidas 283 mil toneladas, respondendo por 45% da produção do Sul do país.

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Para falar sobre o assunto, o programa Campo em Dia recebeu o deputado Estadual Zé Nunes, do Partido dos Trabalhadores (PT), que demostrou otimismo com a nova safra e relatou as preocupações repassadas pelos fumicultores. Assista:

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