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O futuro das águas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 27/09/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

        A água é considerada como um Recurso Natural extremamente vulnerável à degradação, especialmente porque é um dissolvente universal, por essa razão está se tornando um bem   escasso. Hoje, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) 1,4 milhões de pessoas no mundo, não possuem acesso a água potável, pior, a cada 8 segundos morre uma criança por doenças como:  diarréia, infecção gastrintestinais e cólera, relacionadas à falta de saneamento, e mais, que 80% das enfermidades, no mundo, são contraídas por causa da água poluída.

        A escassez da água, por outro lado, leva ao conflito pelo uso, nesse particular coloca a agricultura em primeiro plano. Quanto aos agentes responsáveis pela poluição dos mananciais, podemos enumerar: a agricultura, a Indústria, a movimentação de massa terrosa, a produção assustadora de resíduos orgânicos e inorgânicos e a falta de tratamento de efluentes. Mesmo que a agricultura não seja a principal poluidora, a utilização de venenos para combater pragas e o arraste do solo, acabam chamando a atenção, tanto pela morte de animais como pelo assoreamento e coloração das águas.

        As repetidas estiagens que estão acontecendo, tem demostrado que esse será o maior problema dos próximos anos e para enfrentar isso, deverá ser observado rigorosamente o ciclo da água. Assim, os cuidados com o solo, serão fundamentais, como a utilização de práticas de conservação, que visem segurar as chuvas nas cabeceiras forçando, assim, a se infiltrar no solo para abastecer o lençol freático e os aquíferos profundos.

        Por ser a água um bem de valor estratégico e na escassez será objeto de grandes litígios como: disputas econômicas e políticas. Nesse caso, o Estado não poderá abrir mão de gerir o Sistema Hídrico de forma federada. Assim, também, deve ser feito com o Saneamento Ambiental.

      A ânsia mercantilista que se observa na classe política visando a água, deverá ser encarada pela sociedade como uma ameaça aos seus interesses comuns, isso porque, a água é um bem vital e o interesse da sociedade deve preponderar aos privados. A população deve exercer o controle social com critérios e regramentos para salvaguardar os seus usos múltiplos.

      Os Comitês de Bacias são instituições de Estado e que reúnem todos os segmentos da Sociedade, por isso, podem e devem ser o instrumento para defender os direitos da população. É bom lembrar que numa eventual privatização da água, prejudica sempre a população mais vulnerável da sociedade e favorece quase sempre minorias privilegiadas, nesse caso, como é comum, pode se ligar as propinas e vantagens individuais.

      Uma tarefa urgente que deve ser tomada é a despoluição dos Rios. Essa missão é intransferível. Podem serem colocadas barreiras em alguns cursos de águas para recolhimento de resíduos, como primeira providência, mas é na prevenção que se firmarão os pilares, entre elas a concretização das políticas de saneamento básico nas áreas urbanas e rurais. Resta dizer, que esta tarefa não é só dos governos, a responsabilidade recai sobre toda a população. No próximo texto vamos focar a árvore e sua importância na nossa vida. Continue nos prestigiando.


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