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Agricultura Sustentável com conservação do solo


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/07/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

 

          A erosão do solo acontece em todos os quadrantes do País, mesmo que seja de maneira diferenciada, ela é sempre de grandes prejuízos na agricultura. Quanto mais intensamente cultivados ou densamente povoados os solos, mais intensos podem ser as perdas.

          Nas lavouras o carregamento do solo pode ser percebido facilmente, pois aparece a deposição de sedimentos nas várzeas ou nos mananciais. Nas lavouras os sinais são o aparecimento de ravinas e em casos mais graves de voçorocas. Hoje, praticamente não existem águas claras nos cursos de águas, também as vazões se apresentam com grandes variações em decorrência da quebra do ciclo da água no solo.

          Levando se em conta que no Estado do Rio Grande do Sul as lavouras estão com suas fronteiras praticamente definidas, variando apenas nas ocupações Silvo-Agro-Pastoril, isso devido ao intenso desmatamento ocorrido desde a época da colonização, resta-nos a melhoria das condições de exploração do solo e um plano intenso destinado a sua conservação, para incrementar a produtividade.

          O controle da erosão deverá ser definido com o conhecimento das fases do processo. Levando em consideração, que o agente da erosão no Estado seja predominantemente a chuva. São três fases a saber: Desagregação – acontece quando a gota da chuva impacta a superfície do solo, nela bate e volta fragmentada, por vezes com partículas de solo. Para acautelar esse impacto é necessário a cobertura do solo com vegetação ou com palha. Seus efeitos são determinados pela intensidade e duração das chuvas; Transporte – depois de desagregadas as partículas minerais são facilmente carregadas pelas águas que escorrem na superfície, seus efeitos podem ser quantificados pelo declive da encosta; Deposição – esta é a última fase do processo erosivo. Ela acontece nas áreas baixas e nos mananciais, nesses empresta a coloração das suas águas.

          Outro fundamento que deve ser conhecido é o ciclo da água no solo. A agua da chuva que chega na superfície tem três destinos, ou seja: evaporação, infiltração e escorrimento. A água que infiltra abastece o lençol freático e os aquíferos, a água que evapora compõe a umidade atmosférica e a que escorre causa arrastamento de partículas do solo. Com esses dados podemos chegar à conclusão de que, devemos aumentar a evaporação e a infiltração para diminuir o poder erosivo das chuvas.

           Com o domínio desses conhecimentos podemos programar nossas práticas de preservação do solo, qual seja: 1. Cobrir o solo sempre, tanto com cultivos como com palha seca; 2. Criar obstáculos para o escorrimento livre e disciplinar o excedente das lavouras, quanto possível, para locais seguros (canais escoadouros, poços de retenção ou terraços em nível, com subsolagem no canal); 3. Povoar com árvores os topos de morros, encostas muito íngremes e  margens dos mananciais; 4. Eliminar as camadas compactadas nas lavouras com processos vegetais ou mecânicos.

          Em resumo, a conservação do solo não se obtém com o uso de somente uma prática, deve ser sempre um conjunto alternado ou simultâneo, de maneira que funcione nas três fases da erosão e de forma permanente. Para concluir podemos afirmar que existem pelo menos 20 práticas de custo variado, sendo algumas de custo zero. Então não justifica que a erosão esteja a colorir nossas águas e prejudicar nossas lavouras. Pelo menos nós pensamos assim, continue nos prestigiando.


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