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03 de novembro de 2024
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O HOMEM DA MÁSCARA DE FERRO


Por Redação Clic Camaquã Publicado 03/11/2020
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Um dos maiores escritores franceses, Alexandre Dummas (pai) foi autor de grandes obras de ficção. Entre elas a trilogia de “Os Três Mosqueteiros”. No segundo “Vinte Anos Depois”, os três que, na realidade eram quatro mosqueteiros do rei voltam em reencontro e nova aventura. A última, embora com outro nome é a historio do título acima.

Todas essas três obras, e existem muito mais dele, como “O Conde de Monte Cristo”, têm um fundo de fato histórico: o Rei Luiz XIII tinha uma guarda pessoal e seus integrantes se chamavam mosqueteiros; o maneiroso Cardeal Richelieu, seu 1º Ministro; a Rainha Ana e outros personagens que aparecem nos livros. A narrativa é ficção; a origem do assunto tema é real.

O último romance sobre os mosqueteiros, conta a história do homem da máscara de ferro. Embora com outro título esse é o fundo da narrativa. E outra vez, Dummas trouxe algo da verdadeira historia da França.

Esta já no tempo de Luiz XIV, o famoso Rei Sol. Grande estadista dos séculos XVII e XVIII. Absolutista chegando a afirmar “L’ Etat c’est Moi” (o Estado sou eu) foi bom dirigente do país. E, exatamente no seu tempo se passa a história da máscara de ferro. Personagem que, realmente, existiu. Preso em 1669 ficou na cadeia até sua morte em 1703.

A única diferença é que a máscara não era de ferro; sim de veludo. E o prisioneiro, do qual não há notícia de qualquer processo, apenas o fato de ter sido jogado no cárcere onde permaneceu por 34 anos com uma máscara de veludo que não podia tirar. Era responsabilidade de um único carcereiro que o acompanhou todo esse tempo. Em três ou quatro prisões diferentes. Inclusive na famosa Bastilha. Era interesse do Rei o manter assim.   

Imaginem alguém ter de usar máscara todo esse tempo. E não por questão de estética para esconder alguma cicatriz facial. Mas por política.

Pois o jornalista Davi Coimbra, da ZH na edição de 06 de outubro trouxe a lembrança desse episódio para questionar se tivermos de usar por muito tempo a máscara atual. Contra o COVID-19. Recomendada por segurança de combate ao “vírus” da pandemia que assola o Mundo atual.

Questionou o fato da eventual necessidade de se usar máscara como estamos hoje obrigados. Por certo não vai durar como aquela da sucessão nobre francesa. Imaginem se tal acontecesse. O que seria dos artefatos de beleza, com batom, creme facial e delineador para o rosto. Ou eventuais cirurgias plásticas de nariz e contorno de lábios. As mulheres perderiam o objetivo – exposição – de sua parte mais visual da beleza: o rosto. Para o bem delas e o nosso esperemos o fim desse uso imposto.

 

 


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