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A HISTÓRIA NÃO CONTADA DO BB DE CAMAQUÃ (XVIII) – Um tempo para ser gerente


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 08/02/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

“O Banco era cauteloso com os gerentes. Na época não existiam gerentes de setores, de contas, de clientes, como hoje. Assim o gerente era a figura mais importante das agências. Durante meu período na filial local foram cinco grandes gerentes e um interventor”.

Havia um para ser gerente geral. As rígidas normas internas do Banco do Brasil naquela época previam de tempos em tempos a mudança dos gerentes das agências. Por promoção para outra filial mais importante. Ou por necessidade de serviço. Em verdade o objetivo era para que o gerente não ficar muito tempo na mesma cidade para evitar relacionamento social mais íntimo. Especialmente em cidades pequenas.

O gerente de quando assumi, Carlos Alberto tinha vindo no mesmo ano (1961) da agência de Tapes, onde fora subgerente. Deixou a gerência em 1967. O prazo ideal na época é que não ficasse na mesma agência mais de cinco anos. No caso já estava a sete. 

Transferido para Porto Alegre ficou, ficou em seu lugar o subgerente, João Albino que, depois foi substituído por um Inspetor que ocupou o cargo por quase um ano, como representante da Direção Geral. Nesse meio tempo o João pediu remoção para Pelotas, sua cidade natal. Assumiu então como subgerente o Manoel Martins de Castro e como gerente Romeu de Oliveira Machado.

Sem dúvidas dois dos melhores e mais eficientes administradores que conheci. O Romeu era um autodidata; ingressara no banco no cargo de auxiliar de serviços gerais e quando se aposentou era reconhecido como um eficiente administrador. Não era diferente do Castro, aliás, irmão do Luiz Martins de Castro que também por tempos trabalhou aqui e mantém, até hoje, sua residência nesta cidade. 

O Romeu Machado se aposentou, no final dos anos 60 e se mudou para um sítio que mantinha em São Jerônimo. Veio o Waldir Prá Baldi. Lá da fronteira, natural de Quarai. Formado em Direito foi um dos gerentes que deixou saudades. Inclusive quem deu andamento para aquisição do terreno e construção do prédio onde se situa, até hoje, a agência local. Em sua gestão foi efetivada a compra do terreno da agência atual. Ele foi o gerente durante quase toda a construção do prédio citado, na Rua Antônio José Centeno.

Todavia o Dr. Waldir Prá Baldi culminou em ser promovido pouco antes de ser inaugurado o prédio, o que ocorreu em 28 de fevereiro de 1978. 

Por essas coisas da vida, a despeito de ter sido o administrador que opinou pela compra do terreno e de a construção se efetivar durante o tempo em que gerenciava a agência foi substituído pouco antes pelo Adi Castro Jorgens. Este então o gerente no dia da inauguração do novo prédio.

Depois de um tempo veio, de São Lourenço do Sul para administrar a agência Petrônio Duarte Schuller. Esses foram os gerentes da agência local durante os 25 anos em que aqui fui funcionário. No início como auxiliar de escriturário; depois como escriturário. Em trabalho simples. Mais adiante como substituto de ajudante de serviço. No caso do Ilustre colega e amigo José Napoleão Kasprzak. 

Nos anos de 1965 e 66 fui caixa. Na época caixa que apenas efetuava recebimentos e pagamentos: caixa comum. Em 1966 fui nomeado para o cargo de ajudante de serviço. Então o Napoleão passou a ser chefe de serviço e tinha dois ajudantes: o grande colega Luiz Carlos Moreira e eu.

Em outro capítulo conto como retornei ser apenas escriturário. Por opção própria. Ao invés de chefiar um setor retornei para ser mero “batedor de contratos de financiamentos agrícolas”. As famosas CRP, CRPH e NCR. Títulos usados naquela época. Essa troca de função diminuiu sensivelmente o salário porquanto cancelado o adicional do cargo de ajudante de serviço. Mas tive motivos. Conto no próximo capítulo.

EDIÇÃO de 09 de fevereiro de 2022.__. 


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