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Copa Santa Auta de Futebol Sete – Uma História de Campeões Edição 14 – 2005


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/06/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

 O ano de 2005 foi muito especial e marcante para o crescimento da Copa Santa Auta de Futebol Sete. Além de chegarmos à Edição de número 14, o proprietário do Campo do Santos, Orlandino da Costa, que até então contava apenas com o apoio da Prefeitura de Camaquã, através da organização da Secretaria Municipal de Turismo e Desporto e lá no início de tudo também com o apoio da Liga Camaquense de Futebol Sete, através do sempre saudoso José Júlio de Oliveira, ganhava um reforço de peso. 

Através da articulação do seu gerente da época, Ricardo Singer Michel, a Afubra tornava-se uma das principais parceiras da competição, inclusive passando a ter o nome da empresa de forma oficial em sua descrição, ficando conhecida como Copa Santa Auta Afubra. A chegada da Afubra elevou o nível da Copa, onde inclusive, através da iniciativa do Ricardo e mais tarde tendo sequência com o também gerente Marcelo Adriano Silva, a competição passou a trazer em suas aberturas, atletas com passagens pela dupla Gre-Nal ou personalidades marcantes do esporte Gaúcho. 

Orlandino da Costa não hesita em afirmar, que a chegada da Afubra o fez não caminhar mais sozinho para lidar com os bastidores que envolve o evento. Como presente aos torcedores, atletas e dirigentes, a estreia de convidados especiais foi em dose dupla. Vieram os ex-atletas Tarcisio, o Flecha Negra do Grêmio e Bráulio Lima, ex-atleta e ex-técnico do Internacional.

Além de todos estes atrativos iniciais, o encerramento foi marcado por mais uma conquista inédita do Rubro Negro da Baixada. Em sua sétima final, o Chester conquistava o Penta Campeonato ao empatar por 0 a 0 com o Santa Rita. A decisão foi um verdadeiro duelo de Titãs, pois mesmo sem as redes balançarem, a emoção esteve sempre presente.

Até os dias de hoje, mesmo que em forma bem descontraída, Valme do Santa Rita e Celinho do Chester, abordam o famoso lance protagonizado naquela decisão. É o famoso gol que não foi gol, mas que em virtude da dificuldade de sua definição, não é tido como um lance capaz de crucificar o então qualificadíssimo árbitro Jerônimo Porto, que estava mais próximo ao lance e acabou não validando o possível gol.

Trabalharam nas decisões daquele domingo, os árbitros Jerônimo Porto, Jorge Rodrigues e Fernando Quaresma. Os mesários foram o saudoso José Edison Tavares, o nosso Cardeal e o seu discípulo da época, Jefferson Blumberg. O técnico Celinho escalou o Chester com Bibo, Gelson, Japa, Didi, Cristiano, Juninho e Maciel. Já o técnico Valme Lemes utilizou no Santa Rita os atletas Jairo, César Klug, Dari, Gerson Klug, Jorge Luiz e Rodrigo Pitana. Ainda entraram Adriano Mesquita e Fagner. 

A Seleção do Campeonato teve os seguintes atletas: Bibo (Chester), Aldo Bierhals (Cachoeirinha), Cristian (Talagasso), Abel (São Luiz), Gerson Klug (Santa Rita), Juninho (Chester) e Maciel (Chester). O melhor técnico foi o Valme Lemes (Santa Rita) e o melhor dirigente foi o Vorni Laguna (Centenário).

Foram disputados 107 jogos com 287 gols marcados. A defesa menos vazada ficou com o Chester que sofreu 9 gols. O ataque mais positivo também foi do Chester com 31 gols marcados. O artilheiro da competição foi o atacante Maciel (Chester) com 15 gols. Tivemos 379 atletas inscritos na força livre e 138 atletas no veterano. Foram 32 árbitros diferentes que atuaram na competição, que durou 155 dias, desde a sua abertura até o seu encerramento. 

Pela Categoria Veteranos, o Fragata aplicou 6 a 0 no Carol Tur e conquistou o título de Campeão. O atacante Goma (Fragata) foi o artilheiro da categoria com 13 gols. 

O encerramento da competição também foi marcado pelo jogo da Solidariedade entre Afubra e Rádio Camaquense. Na solenidade de premiação, o Prefeito da época, João Carlos Machado entregou uma placa ao Gerente da Afubra, Ricardo Singer Michel pelos relevantes serviços prestados ao esporte. Ricardo iria deixar a gerência da Afubra em Camaquã para assumir em outra unidade. O proprietário do Campo do Santos, Orlandino da Costa, também foi homenageado pelo Prefeito.

Todos os Campeões

  • 01 – 1992 – Armélio Wingert – Campeão 
  • 02 – 1993 – Juventude – Campeão
  • 03 – 1994 – Avenida – Campeão
  • 04 – 1995 – Cruzeiro – Campeão
  • 05 – 1996 – 7 de Setembro – Campeão
  • 06 – 1997 – Chester – Campeão 
  • 07 – 1998 – Chester – Bi Campeão
  • 08 – 1999 – São Marcos – Campeão
  • 09 – 2000 – Chester – Tri Campeão 
  • 10 – 2001 – Chipekão – Campeão 
  • 11 – 2002 – Chipekão – Bi Campeão 
  • 12 – 2003 – Santa Rita – Campeão 
  • 13 – 2004 – Chester – Tetra Campeão 
  • 14 – 2005 – Chester – Penta Campeão

Na próxima coluna, irei relembrar a edição que ocorreu no ano de 2006.


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