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As lições e ilações em tempos de pandemia – Parte I


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/03/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

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Há um ano era identificado o primeiro caso de corona vírus – covid 19 no Brasil. Inconcebível que depois de milhões de infectados, caos nos hospitais e mais de 270 mil óbitos, chegando ao alarmante número de 2 mil mortes em um só dia, ainda haja quem faça da pandemia uma disputa política partidária e ideológica, como se o vírus poupasse alguém pelo fato de ser de direita, esquerda ou de centro.

Não fosse a interferência do STF e a ação determinada de governadores e prefeitos certamente a tragédia seria maior. Basta lembrar que neste curto período a pasta do Ministério da Saúde trocou três vez de titularidade, e o atual ministro pode ser exonerado. Mas o que mais deixa o povo brasileiro e a opinião pública internacional perplexos é o fato de que, embora o Brasil seja uma das nações mais aptas a lidar com imunização, no momento o país não tem um programa de vacinação definido, e tudo isso porque o governo federal demorou em fazer acordos para a compra de vacinas, e agora os países mais ricos tomaram à frente, e consequentemente os valores aumentaram devido à demanda.

O ritmo de vacinação no país é tão lento quanto as medidas e decisões do governo. Vacinamos até o momento somente 3% da população, e esta segunda onda do vírus e suas variantes demonstra ser ainda mais avassaladora, comprometendo o sistema de saúde onde começa a faltar leitos de UTI, respiradores, oxigênio e até profissionais de saúde – estes verdadeiros heróis – que lutam há um ano como se estivessem enxugando gelo, muitas vezes sem entender porque uma parcela da população insiste com as aglomerações, e o líder da nação continua com sua teoria negacionista de que o isolamento social não funciona.

O governo federal não enxerga o óbvio: o vírus embora não tenha grande letalidade se espalha muito fácil, atingindo milhares de pessoas diariamente o que acarreta em colapso nos hospitais, resultando em óbitos e lágrimas que poderiam ser evitados.Apesar de vivermos uma pandemia mundial – estado de exceção só comparado a uma guerra ao que parece grande parte dos brasileiros ainda não assimilou a gravidade do momento. E o que é pior exemplos de negacionismo e desinformação, que antes eram exclusividade do presidente da República e seus seguidores, agora surgem em outras esferas vindo de autoridades legislativas. Diante deste quadro é preciso saudar com entusiasmo o movimento “Unidos pela vacina” desencadeado pela empresária Luiza Trajano, que junto com o grupo Mulheres do Brasil, busca angariar recursos e montar um cronograma de imunização em massa até o mês de setembro.

Lamentável constatar que em pleno terceiro milênio existam pessoas com mentalidade retrógrada semelhantes às do início do século XX, quando no Rio de Janeiro – capital federal na época – no ano de 1904, um grupo liderou um movimento, que ficou conhecido com a Revolta da Vacina se colocando contrário a vacinação obrigatória contra a varíola, defendida pelo médico sanitarista Oswaldo Cruz. É deste período os ditos populares envoltos em crendices de que a vacina poderia transformar as pessoas em jacarés e outros bichos. Após muita violência pelas ruas e um saldo de trinta mortes os antivacinas recuaram, a campanha de vacinação ocorreu, e foi possível em pouco tempo erradicar a varíola do Rio de Janeiro. Portanto, vacina já!

 

Clic Humor com Sabedoria: “Ao ser perguntado sobre de quem era a patente da vacina da poliomielite o cientista disse: É das pessoas. Não há nenhuma patente. Você poderia patentear o sol?”  (Jonas Salk)


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