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Patrotismo – Danilo Váz Beltrami – Interino


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/09/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Noção de nacionalidade, de nação, não se impõe como muitos pensam. A semana da pátria retrata essa realidade. Vejam de uns anos para cá as escolas estaduais estabelecidas em Camaquã, aliás, que concentram um grande número de alunos, não participam da solenidade. Os educandários do município e algumas instituições particulares é que efetivamente se apresentam nas comemorações da independência, ou seja, no desfile cívico, ponto máximo da semana da pátria. São sabidas as condições como se deu a independência do nosso país, fosse pelo pagamento de todo o “patrimônio” deixado pela Coroa Portuguesa em território brasileiro, fosse pela assunção de uma dívida dos portugueses com a Inglaterra. Toda aquela representação ou encenação apresentada por alguns (Riacho Ipiranga …) não encontra guarida na realidade. Não obstante a forma como ocorreu a nossa separação de Portugal, na verdade o Brasil tornou-se uma nação, inclusive, formada por várias nacionalidades. Enfim, temos uma pátria que não se confunde com todos os problemas políticos havidos na sua história, inclusive a mais recente, desde a ditadura militar instaurada na década sessenta até os dias de hoje. Ainda, pela oportunidade, não se pode deixar de tratar da magnitude dos nossos símbolos nacionais, dentre eles, a indiscutível beleza da bandeira e do hino nacional. Amemos o Brasil!

COMOÇÃO INTERNACIONAL

A figura do menino (Alan) de origem síria numa praia turca comoveu o mundo. Mesmo sendo algo simbólico frente às inúmeras mortes havidas do povo sírio na fuga do seu país em busca da sobrevivência, pois em seu território instalou-se um conflito armado que ocasiona uma crise sem precedentes, considerada pela ONU como a maior crise humana da nossa era. Infelizmente aqueles que deram guarida as forças oposicionistas não abriram suas fronteiras para os Sírios, os EUA, a França e o Reino Unido são avalistas dessa guerra civil, que poderá ensejar num curto espaço de tempo numa nova intervenção norte americana que poderá deixar a Síria muito próxima do Iraque. As atuais alternativas, infelizmente, do povo sírio é morrer no seu território ou então sucumbir no mar Mediterrâneo. Observem que em pleno Século XXI ainda vivemos barbáries que deveriam existir apenas escritas na história do homem, mas a busca do poder entre as nações ainda propiciam tal situação, ficou patente que a aproximação de Bashar Al-Assad à Rússia e a China, dentre outros (Irã …), custou-lhe a pecha de utilizar armas químicas (bombas de gás sarin), idêntico expediente utilizado outrora contra Saddam Hussein. Como se vê os protagonistas são os mesmos e os fundamentos também. Lamentável! Em tempo: O dia da publicação desta coluna coincidentemente será 11 de setembro, data considerada histórica pelos ianques, e segunda a mídia, fato relevantíssimo na história contemporânea da humanidade. Mera coincidência!

SEGURANÇA PÚBLICA

A estratégia utilizada pelo atual Governador José Ivo Sartori é deveras arriscada. Observem a violência instituída na Capital do Estado, onde muitos camaqüenses vivem, uns transitoriamente, outros em definitivo, mas todos eles correm sérios riscos em transitar na Ruas de Porto Alegre. Cortar recursos financeiros da segurança pública é temerário, incabível e dizer que “vaca morta não dá leite” não tem o menor sentido. Vejam que a “vaca” está “morta”, segundo o Chefe do Poder Executivo Estadual, porém, ela continua a “deglutir” os recursos financeiros oriundos dos tributos, diretos e indiretos, cobrados da cidadania. Portanto, Governador tome uma atitude concreta, faça algo urgente para que daqui a pouco não haja mais solução a enfrentar a criminalidade. A situação poderá em breve ficar fora de controle.

 

Para você Pensar:

Costumo voltar atrás, sim; não tenho compromisso com o erro”.” (Juscelino Kubitscheck)


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