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Dia Mundial do Rádio


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 14/02/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Alvorino Osvaldt, o anfitriao do Controle Geral
Alvorino Osvaldt

O Rádio, esse veículo maravilhoso que nos faz sorrir, chorar, apreender, sonhar, cantar, em todos os momentos o seu ombro amigo, tem neste 13 de fevereiro o Dia Mundial do Rádio. “O rádio tem esta beleza: leva a palavra para os lugares mais longínquos.” Com esta mensagem no Twitter, o Papa Francisco recorda o Dia Mundial do Rádio.

Esta data foi proclamada em 2011 pelos Estados-membros da UNESCO, e aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2012. “O rádio é um meio de comunicação com poder para celebrar a humanidade em toda a sua diversidade, além de ser uma plataforma para o discurso democrático. No âmbito mundial, continua a ser o meio mais amplamente usado”, escreve a Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura.

O mundo muda e o rádio evolui. Esta afirmação refere-se à resiliência do rádio, à sua sustentabilidade. Inovação: o rádio tem se adaptado a novas tecnologias para se manter um meio para obter mobilidade e acessibilidade em todos os lugares e para todos. E conexão, que destaca os serviços para nossa sociedade – desastres naturais, crises socioeconômicas, epidemias etc. Este veículo é marcado por mudanças tecnológicas e de conteúdo.

As transformações mais recentes são a migração das AMs para FMs e as Rádio web, o rádio expandido, dotado de múltiplas ferramentas que possibilitam ao público, por exemplo, assistir a um programa ao vivo. Tudo isso pode ser encarado como um processo normal de evolução”, comentou o jornalista e professor do Departamento de Comunicação da UFMA Ed Wilson Araújo.

Em 1894, o padre brasileiro Roberto Landell de Moura realizou a primeira experiência no que diz respeito à radiodifusão, uma transmissão de voz humana, na cidade de São Paulo, por uma distância de 8 km em linha, o padre acabou sendo acusado de bruxaria. Landell, então foi para os Estados Unidos e por lá mostrou sua invenção. Os norte-americanos lhe ofereceram dinheiro, mas este acabou retornando ao Brasil. Queria financiamento do governo local, o que não aconteceu.

Em 1904, conseguiu patentear seu aparelho, no entanto o italiano Guglielmo Marconi já o havia feito, em 1896, o que o levou a ser apontado como o inventor do rádio. Guglielmo, assim como o alemão Heinrich Hertz, o austríaco Nikola Tesla e o próprio Landell de Moura, estavam fazendo muitas pesquisas e experimentos nessa área.

O italiano conseguiu transmitir sinais telegráficos — enquanto que o brasileiro transmitiu voz —, patenteou o feito em 1896 e logo abriu uma empresa para a utilização comercial do rádio. A primeira transmissão de rádio no Brasil já tem mais de 100 anos. São décadas de prestação de serviço, música e companheirismo.

No dia 7 de setembro de 1922, durante a comemoração do centenário da Independência, brasileiros ouviram pela primeira vez uma transmissão de rádio. Nessa data, foi veiculado o discurso do então presidente da República, Epitácio Pessoa. Ele estava no Rio de Janeiro e os aparelhos receptores instalados em Niterói, Petrópolis e São Paulo. Esse momento marcou o início do rádio no Brasil.

Anos depois, o meio de comunicação conquistou a população, se tornou paixão nacional e um importante instrumento para integração regional. Apesar de toda a concorrência de outras mídias e da internet, o rádio ainda continuou a crescer em audiência no país, onde existem mais de 10.000 emissoras transmitindo informação e cultura todos os dias.

Prá você pensar:

“Uma lembrança forte é minha mãe ouvindo rádio, cantando e me ensinando a amar a música brasileira.” (Caetano Veloso)


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