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SindiTabaco destaca dicas para uma colheita segura do tabaco

Doença da Folha Verde do Tabaco é uma das preocupações da entidade


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/10/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Com a passagem do Dia do Produtor de Tabaco, no próximo 28 de outubro, o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) reforça as orientações para a colheita – que costuma acontecer entre outubro e fevereiro, dependendo da região produtora – com o intuito de evitar a Doença da Folha Verde do Tabaco.

O Brasil foi pioneiro no desenvolvimento de uma vestimenta de colheita adequada para evitar a intoxicação. A vestimenta que os produtores recebem a preço de compra das empresas começou a ser desenvolvida em 2009, quando o SindiTabaco contratou um consultoria especializada para pesquisa, desenvolvimento e descrição das especificações técnicas da vestimenta.

Entre 2010 e 2011, uma segunda empresa foi contratada, desta vez para avaliar a eficácia da vestimenta, sua segurança operacional e o grau de proteção à Doença da Folha Verde do Tabaco. O estudo comprovou cientificamente que a vestimenta de colheita assegura uma diminuição de 98% da exposição dérmica, sendo considerada altamente eficiente no controle do problema. Além disso, a vestimenta foi desenvolvida prevendo um maior conforto térmico aos trabalhadores.

“Apesar das campanhas de conscientização promovidas pelo SindiTabaco e pelas empresas associadas, da orientação dos técnicos envolvidos e da disponibilização do material a preço de compra, alguns produtores ainda resistem à utilização da vestimenta”, lamenta Schünke que costuma falar sobre o tema durante os Ciclos de Conscientização. “A saúde é o maior bem que o produtor tem. Pequenas atitudes, como utilizar a vestimenta e luvas específicas, evitar colher quando as folhas estiverem molhadas e preferir os horários menos quentes do dia, possibilitam ao produtor um trabalho seguro”, reitera o executivo.

Presença garantida nos seminários do Ciclo de Conscientização para
saúde e segurança do produtor e proteção da criança e do adolescente, o Dr. Niko Tino (Cristiano Pereira) apresenta seu mundo científico, abordando temas como uso de agrotóxicos e Doença da Folha Verde do Tabaco de forma irreverente.

ENTENDA

Durante a colheita, se não for utilizada a vestimenta adequada, a nicotina da planta, em contato com a pele, pode causar mal-estar nos produtores, principalmente se as folhas do tabaco estiverem umedecidas por chuva ou orvalho. A exposição à nicotina acontece no contato da pele com a resina (goma) das folhas de tabaco durante a colheita, no desponte, no recolhimento da lavoura e no carregamento das estufas e dos galpões de cura. Absorvida pela pele, a nicotina é transportada até os vasos sanguíneos. Sua absorção é maior com o aumento da área exposta e com a presença de lesões na pele. Saiba mais sobre a Doença da Folha Verde do Tabaco

SOBRE O SETOR DE TABACO

O Brasil é o 2º maior produtor e o 1º no ranking mundial de exportações de tabaco em folha. A tradição da produção de tabaco se construiu graças à alta rentabilidade em pequenas áreas. Na safra 2015/16, mais de 144 mil produtores de 574 municípios da Região Sul do Brasil produziram 539 mil toneladas. A receita gerada aos produtores superou os R$ 5,2 bilhões. Em 2015 foram embarcadas 517 mil toneladas do produto, gerando divisas de US$ 2,19 bilhões. Acesse os infográficos e estatísticas

-Professor Luiz Carlos Castanheira (Uniamp – Campinas/SP): engenheiro agrônomo e de segurança do trabalho, consultor autônomo em segurança do trabalho e higiene do trabalho rural.
-Planitox, de Campinas, dirigida pelo médico Dr. Flávio Zambrone.


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