Vereador Vitor Azambuja fala sobre Reforma da Previdência
Parlamentar aborda assunto sobre reuniões esclarecedoras com Poder Executivo; confira
Na manhã desta quinta-feira (13), o vereador Vitor Azambuja participou do programa Bom dia Camaquã, da Clic Rádio. Vereador fala sobre as reuniões que estão sendo feitas para tratar da Reforma da Previdência e outros projetos da Câmara.
“Está sendo encaminhado junto ao Poder Executivo e a comissão de orçamento, eu e o Vereador Claiton Silva e Vaterson Bônus estamos entrando em reuniões com o conselho do FAPS, reuniões com o poder executivo, para averiguarmos as possibilidades de alterações, como disse, há avanços, muito se cobrou o porque de não ter adequações ainda, mas tenho falado por onde passo, tivemos um ano de discussões a respeito da Reforma da Previdência a nível estadual e mais de oito meses de discussão a respeito da Reforma da Previdência a nível federal, então não seria em 30 dias que concluiríamos as discussões de votações. Se tem colegas que conseguem, tudo bem, respeito, mas, no meu ponto de vista este projeto tão importante necessitava de mais responsabilidade e cautela” disse Azambuja.
Vitor também mencionou que nas reuniões, membros do conselho do FAPS e do Poder Executivo, perceberam que tinham questões que passaram batidas.
“Como por exemplo, se nós tivéssemos votado como alguns queriam, a toque de caixa esse PLC, nós votaríamos em um projeto onde não deixava claro que essas contribuições eram progressivas, então seria 12% até tal valor, 14% até tal valor e assim seguindo, estava se falando isso, o Poder Executivo estava dizendo que seria progressivo, nós estávamos compreendendo que era progressivo, e ao analisar o texto da lei, não havia nenhuma previsão legal ali, nenhum artigo, parágrafo único, como há em outras leis, então, essa foi uma das questões que nós pontuamos e o próprio procurador Fabiano, me relatou que realmente era necessário fazer isto e incluíram neste projeto de lei, estão montando uma mensagem para enviar para a Câmara para realizar adequações necessárias e incluíram esta questão, então seria um grande prejuízo porque estávamos trabalhando uma progressividade e se aprovássemos a lei como estava, não teríamos esta questão” finalizou Azambuja.
Assista a entrevista completa na íntegra: