Carminha Nunes fala sobre a importância de se inscrever no CAF
O CAF é o documento que dá acesso a todos os agricultores e empreendedores familiares rurais às políticas públicas direcionadas ao segmento.
Na manhã desta quinta-feira (25), a Carminha Nunes Despachante Previdenciário e o Deputado Estadual Edivilson Brum (MDB), participaram do Programa Bom dia Camaquã, para falar sobre a 5ª Mostra da Viticultura. O evento voltado aos produtores de uva e seus derivados vai acontecer durante dois dias, 25 e 26 de janeiro, na praça Zeca Netto.
A Carminha Nunes fala que estará presente no evento da 5ª Mostra da Viticultura para sanar todas as dúvidas sobre a Previdência.
QUE É CAF ?
O Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF) é o documento que dá acesso de todos os agricultores e empreendedores familiares rurais, às políticas públicas direcionadas ao segmento. Ele está substituindo a DAP – Declaração de Aptidão ao Pronaf
POR QUE É IMPORTANTE SE INSCREVER NO CAF?
A inscrição no CAF é requisito básico para que agricultores familiares tenham acesso às diversas políticas públicas direcionadas ao desenvolvimento e fortalecimento da agricultura familiar. Quando o produtor não tem esse documento, ele fica impossibilitado de participar de qualquer política pública voltada à agricultura familiar.
Sem o CAF o agricultor familiar não consegue obter recursos do Pronaf; não tem acesso a Assistência Técnica e Extensão Rural, nem ao Garantia Safra, ao PNAE e tantas outras políticas públicas.
Logo após o Deputado Edivilson Brum participou do Bom dia Camaquã, para falar sobre a importância social e econômica da diversificação da agricultura, como por exemplo, o tabaco, soja, uva, arroz e muito mais.
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por meio do Centro de Estudos e Pesquisas em Administração (CEPA/UFRGS) divulgou o relatório com os resultados da segunda edição da pesquisa Perfil socioeconômico do produtor de tabaco da Região Sul do Brasil. Assim como a primeira edição, realizada em 2016, o estudo foi encomendado pelo Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e conduzido no período entre 30 de junho a 20 de julho de 2023, em 37 municípios produtores de tabaco que compõem a Região Sul do Brasil.
Os resultados da pesquisa apontam para uma boa condição socioeconômica dos produtores de tabaco da Região Sul do Brasil.
“Verifica-se um bom acesso a itens de conforto doméstico, bem como a itens relacionados às condições de higiene e saúde. Tais condições são facilitadas por um bom nível de renda familiar e per capita, as quais se mostram bem superiores às médias nacionais, bem como por um bom acesso à informação e à atualização. Constata-se ainda na pesquisa que os produtores apresentam um elevado grau de satisfação com a sua condição de agricultor e, em especial, por ser produtor de tabaco. Esta constatação é ratificada pela boa autoavaliação que eles fazem da sua condição de vida”, conclui Slongo.
Na primeira semana de fevereiro, o deputado destaca que serão acompanhadas as negociações da convenção quadro para o controle do plantio de tabaco no Panamá, será uma missão de deputados e lideranças empresarias, sociais e econômicas ligadas ao Tabaco, Afubra, Sinditabaco, associação Brasileira da Indústria do fumo, etc.
O parlamentar trouxe os dados que metade dos cigarros fumados no Brasil é contrabandeado, e que existem fábricas clandestinas inclusive no Brasil, e o país que mais vende cigarros ao Brasil é o Paraguai. De acordo o mesmo, o cigarro é contrabandeado porque o imposto no Brasil chega a quase 80%.
Edivilson destaca que a população não deixou de fumar com a taxação, mas que foi por um caminho inverso, procurando um produto mais barato e sem impostos.
Estamos gerando emprego, renda e impostos lá no Paraguai
Assista a entrevista completa: