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“Eu tinha essa vontade de ver os dois lados da profissão, pois como garçom tu está de um jeito e ali a realidade é outra”, salienta Thaliton

O jovem de 19 anos se destacou por ter demonstrado o interesse de ser servido em um dos eventos em que ele costuma trabalhar e, assim, uma oportunidade de aprimorar mais a sua atividade como garçom


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 13/08/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

No dia 11 de agosto é comemorado o Dia do Garçom e como uma forma de reconhecimento e homenagem, o Clic realizou uma reportagem com um jovem de 19 anos que é garçom em Camaquã. Ele se destacou, por ter demonstrado o interesse de ser servido em um dos eventos em que ele costuma trabalhar. Essa vontade, para ele, foi mais que um momento de lazer, e sim, uma oportunidade de aprimorar mais a sua atividade como garçom e saber o que e como é melhor fazer na hora de servir os convidados de determinado evento.

Thaliton da Costa Machado tem 19 anos e começou a trabalhar como garçom com 15 anos. Ele conta que a profissão já está na família a mais de 15 anos, já que seus pais trabalham em eventos desde cedo, então ele desde novo já teve a oportunidade de trabalhar também.

Além de trabalhar como garçom, atualmente Thaliton faz curso de Técnico de Recursos Humanos no Senac Camaquã. “Mais para frente eu tenho vontade de fazer um curso de psicologia que é uma área que eu tenho uma grande admiração”, disse.

Exercendo a profissão de garçom a mais de 4 anos, o jovem conta que como começou muito novo, quando trabalhava em evento de 15 anos, encontrava colegas e amigos. “Eu tinha uma sensação diferente. O pessoal está ali, com a tua mesma idade, só que com outra realidade. E tu já está com aquela ambição de poder estar trabalhando, é uma sensação diferente”, afirma.

Thaliton salienta que a profissão até hoje é vista de forma preconceituosa por muitas pessoas. “A gente percebe que tem pessoas que acham nojento, tirar os pratos, por exemplo”, disse.

Ele conta um, dos vários, fatos que já aconteceram nesses 4 anos de carreira

“Teve um dia que tinha um prato que estava do outro lado e as mesas estavam juntas, e eu pedi de forma educada para o senhor me alcançar o prato e ele falou: ‘o trabalho é teu não é meu’ e eu falei ‘tudo bem’. Ai a esposa dele falou ‘não moço, não precisa fazer a volta, eu te alcanço’. Situações como essa, fazem tu pensar né, tu é gente como ele, tudo bem, é o teu trabalho, mas não é porque tu está em uma profissão que ainda é vista com preconceito que tu não pode pedir uma ajuda, por exemplo”, explica.

 

Sobre a vontade de ser servido

Em uma conversa com a diretora do Senac, Denise Sefrin, sobre eventos, a diretora comentou que tinha um lugar vago em um dos Café com Bate Papo do Sindilojas, e o jovem disse que tinha a vontade de participar de um dos cafés e ser servido. “Eu tinha essa vontade de ver os dois lados da profissão, pois quando tu estás trabalhando de garçom tu está de um jeito e ali a realidade é outra”, ressaltou.

Para ele estar do outro lado, vai muito além do que ser servido, é uma oportunidade de perceber como realizar o trabalho cada vez melhor. “Como garçom tu tem que ter visão, tem que estar atento a tudo, pois é um momento único da vida daquela pessoa, ela te passa uma responsabilidade que tu tem que fazer valer a pena para ela que te contratou”, disse.

 

Confira a entrevista completa:

 


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