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Com 53 anos de profissão, caminhoneiro camaquense fala sobre desvalorização da classe

Durante esses anos atuando na área, ele relatou os perigos e a criminalidade que todos os motoristas enfrentam diariamente


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 30/06/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Divulgação/ Clic Camaquã

Nesta quinta-feira (30) o programa Manhã Show realizou uma homenagem a todos os caminhoneiros através da participação do Valdir Santiago que atuou por muitos anos na profissão.

Atualmente o Santiago está aposentado, mas ele é conhecido por ser um dos motoristas mais experientes de Camaquã e região. Ele exerceu durante 53 anos a profissão, e durante sua entrevista ele destacou o carinho que sente, mas também falou sobre a desvalorização da classe.

Durante esses anos atuando na área, ele relatou os perigos e a criminalidade que todos os motoristas enfrentam diariamente.

“A 30 anos atrás todo mundo parava para te ajudar, hoje em dia é bem difícil (…) tu pensa se vai parar para ajudar porque pode ser um assalto (…) mas ainda bem que a gente ainda encontra pessoas que nos dão apoio”, citou.

O convidado falou também sobre a falta de valorização da profissão de caminhoneiro. Questionado se ele acha que um dia os motoristas receberam o devido reconhecimento, Santiago relatou que infelizmente não é otimista quanto a isso, e informou que de acordo com a sua vivência, acredita que antigamente a profissão de motorista era muito mais valorizada se compararmos com os dias de hoje.

“Eu acredito que não [valorização do caminhoneiro], pela minha experiência que tenho, eu acho que cada vez será pior (…) tudo o que tu usa, tu te alimenta, tudo passa pelas nossas mãos, tudo passa pelo caminhão (…) mesmo assim, cada vez o motorista vai perdendo seu valor”, destacou Santiago.

Santigo durante sua participação no programa, relembrou o primeiro caminhão que ele dirigiu, sendo um Fargo. A sua primeira viagem fora do Rio Grande do Sul foi para o Recife.

“Eu nunca tive medo de viajar, mesmo se eu não soubesse eu enfrentava, a gente não nasceu sabendo” concluiu.

Assista entrevista completa:


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