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Fiat confirma o fim da produção do Palio Weekend

Lançada em 1997, a perua saiu de linha oficialmente nesta semana, após 23 anos de muita história


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/02/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Lançada em 1997, a Fiat Palio Weekend não demorou a roubar a liderança da Volkswagen Parati. Mas o tempo passa. Os carros familiares deixaram o formato station wagon para assumir o jeito de crossovers, jipinhos desenvolvidos sobre a plataforma de carros de passeio.

O nicho minguou. Depois do fim da SpaceFox, apenas a Weekend sobreviveu no mercado, com ênfase no tempo passado: a marca italiana acabou de confirmar o fim de produção da peruinha.

Confira cinco momentos especiais do modelo para homenagearmos os 23 anos de produção e seus 550 mil carros vendidos.

 

Lançamento: bem mais moderna que a concorrência

A Palio Weekend chegou ao mercado com toques bem inteligentes. Se a Parati tinha um espaço interno muito semelhante ao do Gol, a exceção do porta-malas, a perua da Fiat foi lançada com entre-eixos 10 centímetros maior do que o do Palio (2,46 metros, contra 2,36 m).

Hoje em dia, compactos com entre-eixos na faixa entre 2,60 m e 2,65 m se tornaram comuns, porém, era um belo número para a época. Levar cinco passageiros não era sacrifício.

Tampa do porta-malas chegava até o limite do para-choque (Foto: Divulgação)

E as bagagens tinham a mesma folga. A Fiat já dominava esse setor faz muito tempo. Tanto a Panorama quanto a Elba tinham acesso facilitado pelas enormes tampas, e não foi diferente com Weekend. O segmento central do para-choque subia junto com a tampa, abrindo um vão de dar inveja. E o estepe ficava abaixo do compartimento. O volume de 435 litros (medidos por Autoesporte) era elogiável.

O lado familiar serviu como mote para o comercial de lançamento. Disponível em um canal do YouTube, o vídeo até hoje é relembrado pela música animada e, claro, pelos peixinhos. Só vale ver com o áudio ligado: 

Tal como a Strada, a perua também tinha uma boa amplitude de versões. A configuração básica 1.5 não encantava tanto com seus 76 cv. Mas havia a luxuosa Stile e a esportiva… Sport, ambas equipadas com o esperto 1.6 16V. Com 106 cv, a perua ia de zero a 100 km/h em 10 segundos redondos (dado oficial).

A tecnologia agradava: além de airbag para o motorista de série em versões como a Stile, a perua tinha ainda freios ABS. A estrutura de deformação programada em caso de acidente e os itens ajudaram a Weekend a virar um produto de exportação, no que ajudou também o motor diesel 1.7 de 70 cv.   

 

A primeira aventureira

A Fiat lançou a moda dos aventureiros em 1999, quando foi lançada a Palio Weekend Adventure. O pacote visual incluia para-choques e moldura das rodas em preto e um quebra-mato com faróis auxiliares. Além disso, a suspensão era elevada e os pneus, de uso misto. O motor 1.6 8 válvulas de 92 cv era outra novidade.

Adventure lançou a moda dos aventureiros no Brasil (Foto: Divulgação)

A Adventure sobreviveu até o final da gama e ganhou não apenas atualizações de estilo e de motor, como também o Locker. O sistema é um bloqueio eletrônico do diferencial. Capaz de repassar a força para a roda com maior aderência, a tecnologia permite escapar de algumas enrascadas. Mesmo que não habilite a perua (e outros modelos Adventure) a pegar trilhas pesadas, não deixa de ser uma mão na roda, por assim dizer.

 

Motor 1.0 e câmbio de seis marchas

Nem tudo são flores. A perua da Fiat também teve um momento pouco memorável. Na mesma época em que a Adventure foi lançada, outra novidade não fez tanto sucesso: a versão 1.0. 

Com apenas 61 cv, o motorzinho veio associado ao câmbio manual de seis marchas. Não adiantou muito: a aceleração de zero a 100 km/h era próxima dos 20 segundos. 

 

Um toque de gênio

Giorgetto Giugiaro foi o gênio por trás de desenhos como o Volkswagen Golf e o Fiat Uno original. Ninguém melhor do que ele para fazer um facelift. E foi assim que a marca italiana pensou. O designer foi chamado para criar a primeira reestilização da linha Palio.

Os faróis afilados são característicos da primeira reforma de estilo (Foto: Divulgação)

O projeto original foi feito em conjunto com o estúdio I.DE.A, mas Giugiaro mudou bem a parte frontal e final da linha. A perua recebeu os faróis afilados que foram adotados também pelos demais carros da gama. E as lanternas se tornaram mais delgadas.

O resultado ficou mais harmônico do que na terceira reforma, cujo visual foi usado até o final pelo Palio. Feita também pela Italdesign, casa de Giugiaro, o facelift de 2003 incluiu faróis duplos maiores e também lanternas com prolongamentos na tampa traseira.

O primeiro facelift by Giugiaro mudou bem o estilo da linha Palio (Foto: Divulgação)

Melhor ficaria em 2008, quando o carro ganhou o visual básico que ostentaria até a saída de linhas. Até mesmo a chaparia lateral ganhou um novo vinco, algo incomum em tapas de estilo. Dotados de formato irregular, os faróis de dupla parábola ficarma melhor integrados, da mesma maneira das lanternas horizontais. 

Terceiro facelift também foi da Italdesign, mas não tão belo quanto o anterior (Foto: Divulgação)

No início dos anos 2000, a Weekend e outros carros da Fiat usaram o motor 1.8 da Chevrolet, o mesmo usado na época por carros como o Corsa, Meriva, Montana e família. O acordo valeu até o lançamento dos motores E.torQ.

Além dos propulsores da Chevrolet, a Palio Weekend teve outra motorização bem curiosa: um motor elétrico. O projeto em comum com a Itaipu Binacional foi usado na usina como transporte.

Era uma outra época para os elétricos. Com apenas 20 cv e 5,1 kgfm de torque, a perua não parecia apta a andar fora de Itaipu. A arrancada de zero a 100 km/h em 28 segundos era lenta até quando comparada ao modelo 1.0 de seis marchas.

Fiat chegou a fazer uma versão elétrica em conjunto com a Itaipu Binacional (Foto: Divulgação)

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