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Golpes virtuais na área da saúde sobem 64%; especialista indica formas de evitar fraudes virtuais

O estudo aponta que os golpes virtuais ao setor de saúde cresceram 64% no Brasil; saiba como se prevenir dos ataques


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/05/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Golpes virtuais na área da saúde cresceram no último ano
Golpes virtuais na área da saúde cresceram no último ano

Os golpes virtuais na área da saúde seguem subindo. As instituições de saúde foram o segundo alvo preferencial dos cibercriminosos, ficando atrás somente do setor de varejo.

É o que mostra o levantamento global de ciberataques divulgado no início de 2022 pela Check Point Research. O estudo aponta que os ataques ao setor de saúde cresceram 64% no Brasil.

O país é o 2º maior alvo mundial de ciberataques, de acordo com a Netscout. Na área da saúde, além de usar sites falsos e mensagens de texto e e-mails com conteúdo enganoso, os cibercriminosos atacam as ferramentas de trabalho dos profissionais da saúde, como o WhatsApp, ainda o principal meio de comunicação entre médicos, clínicas e pacientes.

Para Luis Albinati, CEO da Vitalicia, plataforma de comunicação que promove engajamento, fidelização e aumenta a satisfação dos pacientes de clínicas, o uso mais intenso da internet durante a pandemia fez disparar essas ocorrências.

“Os cibercriminosos utilizam temas relacionados à saúde para chamar a atenção de médicos e pacientes e atacá-los. Nas abordagens, muitas vezes se passam por representantes de órgãos, autoridades, hospitais e clínicas, inclusive que atendem parentes ou conhecidos das vítimas. Os golpistas também se passam por médicos e tendem a utilizar a credibilidade desse profissional para enganar pacientes”, alerta o executivo. 

Profissionais buscam alternativas para apps de mensagem

Os golpes por meio de aplicativos como o WhatsApp e Instagram têm sido frequentes. Em 20 de dezembro, a pediatra Denise Brasileiro teve o celular bloqueado, vítima de um golpe virtual.

“Fiquei sem acesso ao WhatsApp e ao Instagram e logo percebi que tinha sido vítima de um golpe. Os criminosos usaram o meu Instagram para vender produtos com retirada na minha residência, além de marcar consultas e indicar medicações usando a minha conta do WhatsApp”, revela a médica.

Para evitar passar por isso novamente, Denise mudou seu canal de comunicação com os pacientes e passou a utilizar a plataforma da Vitalicia, que além de ser especializada na comunicação para a área da saúde, tem seu sistema criptografado e aderente à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

“Quando você clica em um link fraudulento, o criminoso passa a monitorar o que é digitado, pelo celular ou computador, e tem acesso aos seus dados pessoais. Assim, consegue aplicar diversos golpes, como pedir dinheiro a seus conhecidos ou fazer transações financeiras indevidas usando o seu nome. Um app especializado que garanta segurança por meio de criptografia e de outros recursos fica menos vulnerável a esse tipo de fraude do que aplicativos mais populares e de uso massivo”, afirma Albinati.

Dicas para evitar ciberataques 

Além do cuidado que os profissionais de saúde devem ter na escolha de suas ferramentas de comunicação com os pacientes, o especialista da Vitalicia elenca outras medidas importantes para profissionais e pacientes prevenirem golpes virtuais, incluindo os aplicados da área da saúde:

  • Plataformas de mensagens como Whatsapp, Facebook, Instagram e Telegram exigem muito cuidado. Mensagens fraudulentas partem inclusive de contatos conhecidos, que também foram vítimas de golpes;
  • Suspeite de ofertas ou qualquer outro tipo de mensagem que estimule o compartilhamento do conteúdo para vários contatos;
  • Esteja sempre atento ao remetente dos e-mails que recebe. É comum cibercriminosos usarem endereços semelhantes aos de empresas legítimas;
  • Não clique em hiperlinks duvidosos. Se recebê-lo por e-mail, denuncie a mensagem como spam e delete sem clicar em nada;
  • Adote soluções de segurança no celular, como detecção automática de phishing em apps de mensagem e redes sociais;
  • Na configuração do WhatsApp, procure não deixar sua foto disponível para todos verem. Isso facilita que cibercriminosos usem a foto para aplicar golpes; 
  • Se for vítima de golpes digitais, faça boletim de ocorrência. Muitos Estados brasileiros inclusive possibilitam fazer o BO online.

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