#TBT do Clic: Assédio sexual e moral relatado por camaquenses
Seguindo a tendência nas redes sociais, novo quadro do Clic Camaquã trará uma matéria relevante todas as quintas-feiras; confira a reportagem dessa semana, trazendo relatos de camaquenses que sofreram abuso sexual e moral

Nesta quinta-feira (5), o Clic Camaquã dará início ao novo quadro “TBT do Clic”. Seguindo a tendência das redes sociais, o Clic entra na onda do Tbt, que é uma gíria popular que significa throwback Thursday, e pode ser traduzida do inglês como quinta-feira do retorno ou quinta-feira do regresso. A gíria, simbolizada por #tbt, é utilizada pelos usuários de redes sociais como hashtag para marcar fotos que se refiram ao passado e/ou que deem saudades.
No Portal Clic Camaquã, traremos uma reportagem diferente toda a semana, fazendo alusão aos temas que seguem em relevância na cidade e na região.
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Nesta semana, o assunto é o assédio. O tema foi amplamente debatido no 1º Seminário Por Elas, organizado pela Rede de Atenção à Mulher na manhã desta quinta-feira (5). Em 2017, a repórter Natália Satler realizou uma série de reportagens falando sobre o tema. Confira a seguir:
Apenas 1% dos casos de assédio sexual no trabalho são registrados na região
O assédio sexual no trabalho é um crime que acontece de forma velada. A vítima é intimidada diariamente e caso sua reação aos assédios seja de negação, a perseguição começa.
O que muitas mulheres abusadas não sabem é que a lei está ao lado delas: “o assédio sexual no trabalho foi tipificado no artigo 216 A do Código Penal como o ato de constranger alguém com o intuito de levar vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente de sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função. A pena é de um a dois anos de detenção”, completa Vladimir Urach, delegado regional.
Psicólogo e neurocoach, Enio Junior, aborda atitudes que caracterizam assédio sexual no ambiente profissional e formas de superar o trauma:
Assista os depoimentos de duas camaquenses vítimas de assédio sexual no ambiente de trabalho:
Matéria da repórter Natália Satler de outubro de 2017 fala sobre casos de assédio na cidade. Segundo dados da época, apenas 1% dos casos de assédio sexual no trabalho são registrados na região:
Já em 2018, a repórter Natália Satler conversou com a Titular da DPPA Camaquã, Karoline Calegari, orientando sobre como denunciar crimes de violência doméstica e abuso sexual dentro e fora de casa. Confira: