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20 de setembro de 2024
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“Será que uma simples gripe não foi subestimar o Covid-19 e uma 3ª Guerra Mundial não é superestimar o coronavírus?”, questiona presidente do Sindilojas

Otávio Morais comentou durante o programa Bom Dia Camaquã, o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro feito nesta terça-feira


Por Redação Clic Camaquã Publicado 25/03/2020 Atualizado 26/01/2022
Ouvir: 00:00

Na manhã desta quarta-feira (25),o presidente do Sindilojas Costa Doce participou do programa Bom Dia Camaquã, por telefone. Otávio Morais falou sobre o último pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, sobre a abertura do comércio. 

Leia também: Bolsonaro diz que Covid-19 não passa de um resfriadinho e que escolas e comércios não deveriam ser fechados

O presidente solicitou que todos pensem juntos sobre o cenário em que estamos vivendo. De acordo com ele a nota de repúdio que veio logo em seguida ao pronunciamento pareceu “um cabo de guerra que todos já estão acostumados a ver”. “Se nós levarmos para o lado político isso começa a ter uma preocupação maior”, afirmou.

“Acredito que devemos defender as vidas das pessoas, mas todas as vidas”, comentou. “As vidas das pessoas do grupo de risco e  a vida das pessoas que não estão no grupo de risco”, informou. O presidente comentou sobre a evolução da situação, que a alguns dias atrás estava sendo tratada como uma simples gripe e hoje se trata como terceira guerra mundial. 

“Será que uma simples gripe não era subestimar o Covid-19 e uma 3ª guerra mundial é superestimar o coronavírus?”, questionou. Otávio acredita que precisamos chegar a um meio termo e parar de se comparar aos países de primeiro mundo, em que a economia deles pode ser restaurada rapidamente. Ele comentou ainda que a faixa etária das pessoas desses países é diferente da faixa etária do Brasil, o clima também é outro fator diferente.

“Será que não estamos prendendo nossos soldados em casa e deixando os vulneráveis soltos no centro, nos bancos, nos mercados. Será que não estamos fazendo o processo contrário?” perguntou. “Será que quando a gente diz que vamos multar o comércio e a indústria que estiver aberta não deveria ser administrada no grupo de risco?, questionou. Otávio acredita que o isolamento social deveria ser aplicado ao grupo de risco, para que essas pessoas ficassem seguras. “Nós precisamos salvar é esse grupo”, afirmou.

Otávio comentou que ao ouvir o pronunciamento do presidente surgiram algumas preocupações, como por exemplo a fala do ministro Tarcísio, que comentou que os caminhoneiros não estão conseguindo se alimentar devido o fechamento dos restaurantes nas cidades. “Precisamos cuidar porque se travarmos de vez, ai sim vamos travar a economia”, afirmou. 

Otávio destacou que o trauma que as pessoas estão tendo com a transformação da simples gripe em terceira guerra mundial é um ponto preocupante. “Psicologicamente vamos estar perdendo profissionais da área da saúde”, comentou. “Perderemos profissionais da segurança pública, que podem não ter mais estrutura”, explicou. Otávio destacou que os idosos vão sair para receber as suas aposentadorias e podem não estar seguros pelo fato das ruas estarem “vazias”. “Precisamos refletir”, salientou. 

“O momento é delicado, precisamos pensar em vidas e proteger o máximo as pessoas do grupo. Neste momento precisamos estar em isolamento e é o que as lojas estão fazendo. Mas também devemos ter um limite pra isso, para que depois não tenhamos problemas insustentáveis na nossa economia”, comentou.

Campanha em prol a Brigada Militar e Polícia Civil

A campanha é uma parceria entre o Sindilojas Costa Doce e a Associação Comercial e Industrial de Camaquã (ACIC). 

Saiba mais em: ClicTV: Sindilojas Costa Doce realiza campanha em prol da Brigada Militar

 Confira a entrevista completa a partir dos 6 minutos de transmissão:


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