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Senado da Argentina aprova legalização do aborto no país

Projeto de lei aprovado nesta quarta-feira (30) estabelece que as mulheres têm direito a interromper voluntariamente a gravidez até a 14ª semana de gestação


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 30/12/2020 Atualizado 26/01/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Na madrugada desta quarta-feira (30), o Senado da Argentina aprovou o projeto de lei para legalizar o aborto no país. O projeto é de autoria do governo do presidente Alberto Fernández e teve 38 votos a favor da legalização, 29 contra e uma abstenção. 

O texto estabelece que as mulheres têm o direito de interromper voluntariamente a gravidez até a 14ª semana de gestação. Passada as 14ª semana, o aborto só será permitido em casos que ofereça risco de vida para a gestante ou quando a concepção foi resultado de um estupro.

“O aborto seguro, legal e gratuito é lei. Hoje somos uma sociedade melhor, que amplia os direitos das mulheres e garante a saúde pública”, escreveu o presidente argentino, Fernández, no Twitter. 

De acordo com informações da agência AP, abortos clandestinos já causaram a morte de mais 3 mil mulheres na Argentina desde 1983. Cerca de 38 mil mulheres são hospitalizadas todos os anos por conta deste procedimento.

 


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