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Semana tem celebração do forró e Gonzagão

O músico mundialmente reconhecido cantava alegrias e tristezas do povo nordestino de um jeito que entrou para a história da arte brasileira


Por Celiomar Garcia Publicado 11/12/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Arquivo Nacional/Divulgação

“A sanfona não parou e o forró continuou…”. O legado do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga, o Gonzagão, Rei do Baião e do Forró, que nasceu há 110 anos (em 13 de dezembro de 1912) e morreu em 1989, fez com que a sanfona nunca parasse de tocar.

O músico mundialmente reconhecido cantava alegrias e tristezas do povo nordestino de um jeito que entrou para a história da arte brasileira. Relíquias do acervo da EBC ajudam a entender a história do músico.

Há 10 anos, o programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, destacou o centenário do músico nascido na cidade sertaneja de Exu. A vida simples inspirou o mestre nordestino a trazer, para letras e ritmos, histórias de personagens reais e fictícios de forma afetuosa e amorosa. O forró é, desde o ano de 2021, patrimônio imaterial do Brasil.

No programa, detalhes da vida em Exu apresentam o Parque Asa Branca e o Museu do Gonzagão. A vida de Gonzagão passou também por Santa Cruz do Capibaribe (PE), Recife (PE) e Rio de Janeiro (RJ). A data de aniversário (13 de dezembro) transformou-se no Dia do Forró.

Asa Branca
Em 1945, Gonzagão começou parceria com o compositor cearense Humberto Teixeira (1916-1979). Veio a popularidade nacional e se tornou fenômeno com a gravação de Asa Branca, no ano de 1947. A música é considerada uma das mais importantes da história do Brasil, e foi traduzida e interpretada em outros países.

Em 1943, Gonzagão assinou o primeiro contrato para atuar em outras cidades, além do Rio de Janeiro. Passou a ser chamado de “o maior acordeonista do Brasil” e de “Maior Sanfoneiro Nordestino”.

70 discos gravados
Outro programa que destacou a trajetória de Gonzagão foi o De Lá Pra Cá, apresentado por Ancelmo Gois e Vera Barroso.


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