Vereador defende compra de vacinas e barreira sanitária em Camaquã
Na ClicRádio, Vinícios Araújo destacou principais dificuldades vividas na pandemia e sugeriu novas barreiras sanitárias na região
Na manhã desta terça-feira, 30 de março, o programa Bom Dia Camaquã realizou mais uma rodada de debates entre vereadores de Camaquã. Na oportunidade, o programa recebeu dois ex-presidente da Câmara Municipal de Vereador.
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Representando a oposição, esteve o vereador Ilson Meireles, do Progressistas. Já como representante da situação, esteve o vereador Vinícios Araújo, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Eles trocaram ideias e divergiram sobre alguns temas que foram debatidos nos últimos dias.
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No estúdio da ClicRádio, o vereador Vinícios falou sobre a compra de vacinas, a destinação do Fundo Especial de Reaparelhamento da Câmara de Vereadores de Camaquã (FERCAM) e sobre a última sessão ordinária da Câmara, ocorrida na noite desta segunda-feira (29).
Vinícios destacou que vem sendo cobrado por conta da demora nos repassem do FERCAM, já que a destinação dos recursos está sendo debatida desde o ano passado. Ele contou que ficou extremamente triste com a emenda movida pelos vereadores de oposição, que segundo ele, é inconstitucional e apenas atrasou a aprovação do Projeto de Lei Legislativo.
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“Tem que existir a situação e a oposição. Mas tem alguma situação que a gente tem que ver que a necessidade da população fala mais alto”
O parlamentar também falou sobre as consequências trazidas pela pandemia de Covid-19: “A pandemia tirou o sossego, o sustento, o emprego, a saúde, e principalmente, em alguns casos, uma pessoa querida”, lamentou.
Segundo ele, ainda existem grandes dificuldades no combate à doença. Ele destacou que seria importante, tanto em Camaquã quanto em outros municípios, a criação de barreiras sanitárias para impedir o avanço do coronavírus.
Ele lembrou que é importante avançar com relação à vacinação. Ele ressaltou as dificuldades vividas pelo setor de eventos, que segundo ele, foram os primeiros a parar e até hoje tiveram pouca ajuda do Governo Estadual e Federal: “Eu não vejo uma preocupação com essa classe, que são trabalhadores, que tem família”, lembrou.
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Assista a entrevista completa:
