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Suspeitas de microcefalia associadas ao vírus Zika já passam de 3 mil no país

No RS, só há um caso em investigação, em Esteio


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 05/01/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde revelaram que, até agora, 3.174 casos suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus Zika em recém-nascidos foram notificados, em todo o País, em 2015. Pela primeira vez está sendo investigado um caso no estado do Amazonas. As notificações estão distribuídas em 684 municípios de 21 unidades da federação, incluindo uma delas em Esteio, no Rio Grande do Sul. Também estão em investigação 38 óbitos de bebês com microcefalia, possivelmente relacionados ao vírus Zika.

O Ministério da Saúde só divulga o número de casos em que há suspeita de que o recém-nascido com microcefalia tenha contraído a enfermidade em função de o vírus Zika ter infectado a mãe. Desde que começou a divulgar semanalmente boletins, a pasta tornou pública a confirmação de 134 casos e o descarte de 102.

O estado de Pernambuco, o primeiro a identificar aumento de microcefalia, segue com o maior número de casos suspeitos (1.185), o que representa 37,33% do total. Em seguida, estão Paraíba (504), da Bahia (312), Rio Grande do Norte (169), Sergipe (146), Ceará (134), Alagoas (139), Mato Grosso (123) e Rio de Janeiro (118).

Entenda

Transmitido pelo Aedes aegypti, o vírus Zika começou a circular no Brasil em 2014, mas só teve os primeiros registros feitos pelo Ministério da Saúde em maio de 2015. O que se sabia sobre a doença, até o segundo semestre de 2015, era que tinha evolução benigna e sintomas mais leves que os da dengue e da febre chikungunya, também transmitidas pelo mesmo mosquito.

Porém, no dia 28 de novembro, o Ministério da Saúde confirmou que, quando gestantes são infectadas por esse vírus, podem gerar crianças com microcefalia, uma malformação irreversível do cérebro, que pode ser associada a danos mentais, visuais e auditivos.

A microcefalia não é uma malformação nova, é sintoma de algum problema no organismo da gestante e do bebê, e pode ter diversas origens, como infecção por toxoplasmose, pelo citomegalovírus e agora ficou confirmado que também pelo vírus Zika. O uso de álcool e drogas durante a gravidez também pode levar a essa condição.


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