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Situação continua crítica em hospitais da região sul do estado

Hospital de Canguçu prorrogou os atendimentos de urgência e emergência, já a Santa Casa de Rio Grande está com 70% do funcionalismo paralisados


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 05/01/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Situação crítica no Hospital de Caridade de Canguçu e na Santa Casa de Rio Grande. Assim como nesta segunda-feira (4), esta terça-feira será de muitas reuniões para debater o futuro e a situação das duas casas de saúde.

A direção do hospital de Canguçu decidiu na manhã desta segunda prorrogar o atendimento de urgência e emergência até o fim da noite desta terça, e uma reunião às 19h pode definir a entrega da gestão do hospital ao município. Em Rio Grande, uma assembleia de funcionários está prevista para ocorrer pela manhã e já há indicativo de greve por falta de pagamentos.

Canguçu está sob decreto de calamidade pública no setor hospitalar. Desde o início da semana passada todas as cirurgias eletivas estão suspensas, assim como as internações clínicas. Somente atendimentos de urgência e emergência são realizados. Pacientes da atenção básica estão sendo enviados ao Hospital de Caridade de Piratini por falta de materiais e medicamentos.

Diante da situação, a direção está em contato com a Secretaria Municipal de Saúde. Segundo o diretor-técnico do hospital, Luís Ernesto Vargas, se o governo do Estado não atender às demandas urgentes da casa, a instituição pode ser entregue ao Poder Público e ser municipalizada já na quarta-feira.

Em Rio Grande a situação é de “quase calamidade”, segundo o superintendente da Santa Casa, Jeferson Alonso dos Santos.

O hospital amanheceu nesta segunda-feira com parte dos funcionários – cerca de 70% – paralisada por falta de pagamentos. Os trabalhadores, ligados ao Sindisaúde, representam cerca de 80% da folha da instituição, entre técnicos de enfermagem, recepcionistas, administradores, seguranças, responsáveis por limpeza, cozinha e lavanderia.

A redução no atendimento atingiu todo o complexo, incluindo atendimentos clínicos e de emergência. A direção aguarda aporte de recursos por parte do governo estadual.

Os pleitos dos dois hospitais foram encaminhados pela 3ª Coordenadoria Regional de Saúde à Secretaria Estadual. Até o fechamento desta edição não havia resposta do Fundo Estadual de Saúde sobre um possível novo aporte de recursos.


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