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SEM MATE? Ministro recomenda que gaúchos “deem um tempo na roda de chimarrão”

Após confirmação do primeiro caso de Coronavírus no país, ministro falou sobre práticas que podem "espalhar" a doença


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/02/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, sugeriu durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira (26) que os gaúchos “deem um tempo na roda de chimarrão”. A sinalização ocorreu após a confirmação do primeiro caso de coronavírus no Brasil, também na coletiva.

O motivo da recomendação é que a doença é transmitida a partir de gotículas que saem da boca das pessoas contaminadas. Como tradicionalmente as pessoas compartilham o chimarrão e as gotículas podem ficar na bomba da bebida, a ocasião se torna propícia para a transmissão do coronavírus e outras infecções respiratórias.

A infectologista Lessandra Michelin, diretora da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), lembra que não apenas a roda de chimarrão pode ser um fator de transmissão de vírus: tomar caipirinha no mesmo copo ou beber água de coco compartilhando canudo também entram nessa lista.

 — Não é só o chimarrão. É o mesmo risco de quem foi para o Carnaval e beijou muito. Se deve parar? O mais importante é estar consciente de que esse hábito pode ser arriscado em uma época de risco. Isso acontece com qualquer compartilhamento — justifica.

Mandetta fez a mesma orientação em relação ao tereré, bebida consumida tradicionalmente em Estados como o Mato Grosso do Sul, o Mato Grosso e o Paraná. O tereré também envolve infusão de erva-mate e uso de bomba para a sucção, mas é bebido frio.

O caso confirmado na doença no Brasil foi registrado em um homem de 61 anos, morador de São Paulo, que esteve na Itália entre 9 e 21 de  fevereiro. O paciente começou a apresentar sintomas no domingo (23) e procurou atendimento médico na segunda-feira (24), dia em que o governo federal incluiu o país europeu na lista de locais de origem de pessoas com potencial para estarem infectadas. Há outros 20 casos suspeitos no país.

 

Vinte suspeitas

O Ministério da Saúde afirmou nesta quarta-feira (26) que está comprovado o caso positivo de coronavírus na capital paulista. Este é o primeiro caso da doença no país e em toda a América Latina. Além dele, há outros 20 casos em investigação e 59 suspeitas já foram descartadas.

Na manhã desta quarta-feira (26), o médico Ricardo Thofehrn, participou do programa Bom Dia Camaquã, apresentado pelo repórter Elias Bielaski. Ricardo falou sobre o novo Coronavírus, que vem sendo um assunto alarmante para todo o mundo.

Ricardo explicou que o Coronavírus já é conhecido pela comunidade médica desde 1960. A primeira pandemia da doença foi no ano de 2002 na China e a origem foi através da ingestão de carne de animais silvestres, mal preparados.

Leia também: Primeiro caso de Coronavírus no Brasil é confirmado em SP

O médico ressaltou que as regras sanitárias no Brasil são mais rigorosas que na China, o que favorece o país para lidar com o novo vírus. “As regras sanitárias na China são muito precárias. A maneira com que eles manipulam os alimentos é preocupante”, informou. 

As medidas universais de prevenção de infecção pelo vírus, de acordo com o médico, são lavar a mão frequentemente, procurar usar máscara quando precisar ter contato com alguém que esteja apresentando um quadro de infecção respiratória e evitar ao máximo o contato físico.

O Médico ressaltou que é preciso que as pessoas sempre procurem entrar em contato com os médicos para solucionar os problemas de saúde. Outra recomendação de Ricardo, foi para que a comunidade não se automedique e que sempre que surgir alguma dúvida procurem a Secretaria de Saúde, Posto de Atendimento ou o Pronto Socorro. 

Durante a noite desta terça-feira(25) de Carnaval, o Brasil ficou atento com mais uma notícia sobre a doença. Desta vez os jornais noticiaram que o país teria o primeiro teste positivo de Coronavírus. A contraprova realizada pelo governo brasileiro na manhã desta quarta (26), confirmou o primeiro caso do novo vírus no Brasil e na América Latina. 

Confira a entrevista completa a partir dos 32 minutos de transmissão:

 

Confira as principais informações: 

  • Brasil confirmou o primeiro caso de coronavírus no país
  • Trata-se de um homem que mora em SP, tem 61 anos, e veio da Itália
  • Ele está em quarentena domiciliar
  • 30 pessoas da família estão sob observação
  • Além destes casos, há 20 pacientes em investigação em todo o país
  • Outros 59 casos foram descartados
  • 16 passageiros que estiveram no mesmo voo devem ser postos em observação – alguns podem ter pego conexão e ido para outros destinos 

De acordo com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o paciente com Covid-19 chegou ao país vindo da Itália. Ele estava assintomático e, depois de alguns dias, procurou um serviço de saúde com sintomas respiratórios. Antes, ele havia participado de uma reunião familiar, o que levou o Ministério da Saúde a colocar 30 pessoas que tiveram contato com ele em observação.

O Ministério da Saúde realizou nesta quarta-feira (26), a partir as 11h30min, coletiva de imprensa sobre o primeiro caso confirmado de coronavírus no Brasil. Acompanhe:

O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber de Oliveira, afirmou que ele é hipertenso e que por ter mais de 60 anos está entre os pacientes que apresentam maior risco, mas no caso dele específico, os sintomas são leves e a doença não evoluiu para um quadro mais grave.

O hospital Albert Einstein registrou a suspeita, fez um teste, que deu positivo. O caso foi para o Instituto Adolfo Lutz para contraprova, que foi concluído em três horas, comprovando a infecção por coronavírus. A média de conclusão do exame é de três dias, segundo Mandetta.


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