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Secretaria mantém alerta para cuidados contra a dengue no outono

A principal ação é evitar o acúmulo de água parada, que é onde o mosquito transmissor das doenças, o Aedes aegypti, se reproduz


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 30/03/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Mesmo após o término do verão, a Secretaria da Saúde mantém o alerta para os cuidados de prevenção contra a dengue, zika e chikungunya. A principal ação é evitar o acúmulo de água parada, que é onde o mosquito transmissor das doenças, o Aedes aegypti, se reproduz.

No ano, já são 27 casos confirmados de dengue autóctone, que é quando o vírus é transmitido dentro do estado. Outros 27 casos importados também foram registrados, nesse caso, o residente do RS pegou a doença em outro estado.

 

O Aedes aegypti é o agente transmissor da dengue, da chikungunya e do zika vírusAedes aegypti é o agente transmissor da dengue, chikungunya e zika – Foto: Public Health Image Library

 

A transmissão da dengue, zika e chikungunya ocorre pela picada do Aedes aegypti. O inseto tem, em média, menos de um centímetro de tamanho, é escuro e com riscos brancos nas patas, na cabeça e no corpo. Para se reproduzir, precisa de locais com água parada, onde deposita os ovos. Por isso, o cuidado para evitar a sua proliferação busca eliminar esses possíveis criadouros.

Medidas recomendadas

– Tampar caixas d’água, tonéis e latões

– Guardar garrafas vazias viradas para baixo

Porto Alegre-RS, ilha do Pavao, 16/02/11: areas de risco para infeccao da dengue pelo mosquito aedes egyptis. foto: Claudio Fachel/ Palacio PiratiniDepois de chuva, pneus ao ar livre costumam ficar com água parada, local que o mosquita utiliza para colocar ovos – Foto: Arquivo / Palácio Piratini

– Guardar pneus sob abrigos

– Não acumular água em pratos de vasos de plantas e enchê-los com areia

– Manter desentupidos ralos, canos, calhas, toldos e marquises

– Manter lixeiras fechadas

– Manter piscinas tratadas o ano inteiro

 

 

Principais sintomas da dengue

 

Termômetro 4Febre acima de 38,5ºC, de início abrupto, que dura de dois a sete dias, pode ser indicativo da doença – Foto: Divulgação

 

– Febre alta (maior que 38,5°C), de início abrupto e que dura entre dois e sete dias

– Dores musculares intensas

– Dor ao movimentar os olhos

– Mal-estar

– Falta de apetite

– Dor de cabeça

– Manchas vermelhas no corpo

Ao apresentar sintomas, é importante procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados, todos oferecidos de forma integral e gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS)

Aumento de casos neste ano

 

A Secretaria Municipal de Saúde realiza entrada compulsória em imóvel localizado no bairro do Flamengo. A atividade integra as ações da Prefeitura do Rio de combate à dengue em toda a cidade (Tânia Rêga/Agência Brasil)Análise de água parada mostra mosquito se desenvolvendo – Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil / Arquivo

 

Os casos registrados de dengue neste ano representam aumento em relação a 2018. No mesmo período do ano passado, eram 10 casos confirmados no estado, todos importados. Até o fim de janeiro deste ano, quando foi registrado o primeiro caso autóctone do ano, o Rio Grande do Sul estava desde dezembro de 2017 sem confirmação de circulação da dengue dentro do estado.

Em 2019, os casos de autoctonia estão concentrados nas regiões missioneira e Norte, com 17 registros positivos em 11 municípios (Cândido Godói, Erechim, Erval Seco, Ijuí, Marau, Panambi, Santa Rosa, Santo Ângelo, Santo Antônio das Missões, São Borja e Tenente Portela). Os demais 10 aconteceram na Região Metropolitana, com oito casos em Porto Alegre e um em Glorinha e um em Ivoti.

Texto: Ascom SES
Edição: Marcelo Flach/Secom


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