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Santa Casa de São Lourenço do Sul corre risco de fechar

Hospital só está aberto hoje, em razão da boa vontade do corpo clínico, funcionários e fornecedores


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/09/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O hospital Santa Casa de Misericórdia de São Lourenço do Sul corre o risco de fechar. De acordo com o consultor da Santa Casa de Misericórdia da cidade, Edemar Paula da Costa, foram reduzidos 30% do quadro funcional, 28% na remuneração médica, revisão e renegociação dos contratos com os fornecedores, dentre outros processos administrativos.

O hospital é 90% Sistema único de Saúde (SUS), mas a receita que deveria vir do Estado e municípios que o usufruem, não corresponde pelos serviços oferecidos. Os médicos da instituição filantrópica estão há sete meses sem receber, totalizando quase R$ 2 milhões.

Costa conta que o hospital só está aberto hoje, em razão da boa vontade do corpo clínico, funcionários e fornecedores. Apesar da atual gestão ter reduzido os custos da Santa Casa em 56% (R$ 4 milhões), o consultor afirma que “chegou ao limite”.

Ele vê como urgência a complementação de recursos para não fechar a Santa Casa, seja do Estado, ou municípios. Como exemplo cita o prejuízo do Pronto Socorro – R$ 168 mil mensais –  onde cada cidade deveria ter o seu próprio atendimento de Emergência. E pra piorar a situação, o quadro médico emitiu notificação que vai parar em 30 dias.

Na tentativa de quitar as despesas mensais de medicamentos e gêneros alimentícios, a Associação Comercial e Industrial (ACI/CDL) da cidade projetou uma arrecadação de R$ 100 mil junto a um carnê com a comunidade para arrecadação de fundos, porém contribuição até o momento é de R$ 9 mil.

Paula da Costa conta que por determinação da Contadoria e Auditoria – Geral do Estado (CAGE), a Santa Casa é um hospital orçamentário (requer verbas do Estado) – isto está contratualizado desde 2014. Mas, até agora nada foi repassado (chegaria a R$ 28 milhões). A administração da casa de saúde tem agenda nesta quarta-feira (12), no Palácio Piratini em Porto Alegre, para tentar esclarecer o caso.


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