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RS tem sete casos descartados de zika vírus, mas um segue sob investigação

Caso suspeito é de Pelotas e continua sendo monitorado até o resultado dos exames


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 18/12/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Sete casos de zika vírus foram descartados, mas um segue sob investigação no Rio Grande do Sul, conforme anunciado nesta sexta-feira pela Secretaria Estadual de Saúde, durante o lançamento da campanha “RS contra aedes”. A suspeita é no município de Pelotas, Zona Sul do Estado. 

O secretário estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis, Reis destacou a importância da prevenção para ao menos postergar a chegada do zika vírus ao Rio Grande do Sul. “É importante, desde já, mesmo que não tenhamos um caso confirmado, criarmos uma barreira para evitar o zika. Queremos ao menos minimizar a situação. Estamos elaborando condições para que as pessoas possam fazer denúncias de focos do mosquito (Aedes aegypti) e obter informações sobre a doença”, declarou. 

Segundo o secretário da Saúde, ainda não há orientação para que as mulheres evitem gravidez. “O que nós recomendamos é que as gestantes evitem viagens ao Nordeste, que atualmente é a região mais atingida pelo zika. Queremos que elas se protejam, usem repelentes e, na medida do possível, utilizem roupas que protejam a pele”, afirmou Reis. 

Gabbardo disse que o zika vírus pode provocar o surgimento de muitos casos da doença na região Sudeste. “Nós estamos vendo o que está acontecendo no Nordeste. Pelas informações que temos e pela quantidade de casos de dengue na região Sudeste no último verão, se imagina que haverá uma quantidade imensa de pessoas com esta doença no Rio de Janeiro, por exemplo”, explicou. 


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