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RS tem dois primeiros casos autóctones de dengue confirmados

Secretaria da Saúde alerta para infestação do mosquito que pode levar a epidemia de dengue e zika vírus


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/01/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Além de 18 casos importados da dengue, a Secretaria de Saúde do Estado confirmou, nesta sexta-feira, os dois primeiros registros autóctones da doença em 2016, no Rio Grande do Sul. Duas mulheres foram contaminadas pelo mosquito em Guaíba, na Região Metropolitana, e em São Paulo das Missões, no Noroeste. O número de notificações de suspeitas de dengue já chega a 342, três vezes mais do que no mesmo período de 2015.

Embora o zika vírus — responsável por nascimento de bebês com microcefalia — ainda não tenha chegado ao território gaúcho, os novos dados aumentam a preocupação para possível epidemia. Os últimos levantamentos mostram que o Aedes Aegypti foi detectado em índice de infestação preocupante em alguns municípios, principalmente no Noroeste do Estado. O secretário da Saúde, João Gabbardo dos Reis, acredita que não será possível frear a chegada do zika quando muitos gaúchos retornarem de viagens de verão a outras regiões, como o Nordeste, Rio de Janeiro e São Paulo.

“Estamos em período de férias e as pessoas que viajaram a locais onde a situação do zika vírus é mais intensa poderão voltar infectadas, mesmo assintomáticas, mesmo não sabendo que tiveram contaminação pelo zika, e elas serão possíveis transmissoras através do mosquito a pessoas sadias que não viajaram. E dessa maneira poderá começar a circulação do vírus no Rio Grande do Sul”, alertou.

Para reforçar as ações que tentam protelar a chegada da doença ao Estado, um Dia D de combate ao Aedes foi marcado para 13 de fevereiro. No total, 60 mil agentes, incluindo 20 mil homens do Exército, vão trabalhar em visitas domiciliares e limpeza de áreas com maior infestação.

Nesta sexta-feira, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, convocou servidores federais a fazerem mutirões de limpeza em prédios do governo. O secretário nacional de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Alberto Beltrame, participou de ação semelhante no Grupo Hospitalar Conceição, em Porto Alegre. O total de notificações de bebês nascidos com má formação cerebral associada ao zika, no país, já passa de 3,5 mil.

 

 

 

 

 


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