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Rio Grande do Sul tem 90 casos confirmados de Coronavírus

Sapiranga e Rio Grande passam a registrar casos confirmados pelo governo do estado na última atualização; mortes no Brasil chegaram à 25


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/03/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Rio Grande do Sul chegou a 90 pessoas infectadas pela Covid-19, com cinco novos casos confirmados pela Secretaria Estadual do RS na tarde desta segunda-feira (23). As informações são do Portal G1. Os pacientes são das seguintes cidades: 

  • Porto Alegre (1)
  • Santana do Livramento (1)
  • Santa Maria (1)
  • Sapiranga (1)
  • Rio Grande (1) 

As cidades de Sapiranga, na Região Metropolitana de Porto Alegre, e Rio Grande, no Sul do RS, aparecem pela primeira vez na contagem oficial. A secretaria estadual não informou, contudo, detalhes sobre como idade, sexo e estado de saúde dos pacientes, nem a maneira como contraíram o coronavírus. A transmissão no estado já é considerada comunitária.

No domingo (22), boletins da pasta informaram 14 novos casos confirmados.

Até a tarde desta segunda, eram mais de 1,6 mil casos confirmados do novo coronavírus no Brasil, em todos os estados e no Distrito Federal, e 25 mortes.

 

Perguntas e respostas

Para melhor entendimento, o portal GAZ trouxe uma série de perguntas e respostas sobre a doença e como se prevenir. Confira: 

1. O que é o coronavírus?
É um vírus que causa Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Um vírus é uma caixa de proteínas com material genético dentro do qual precisa de uma célula viva para se replicar. Ele entra na célula através da ligação com os receptores e a “reprograma” para fazer cópias de si mesma, funcionando como um modelo para replicar mais vírus dentro do corpo.

Nesse caso, o Sars-Cov-2 usa o ACE2 como receptores, encontrados principalmente no trato respiratório. O vírus infecta as células alvo causando danos. A resposta inflamatória e imune resultante pode causar o desenvolvimento de pneumonia nos casos mais graves. O impacto depende do indivíduo e de como seu corpo reage.

2. A quais sintomas devo ficar atento?
Febre, calafrios, dor de cabeça, mal-estar, dores no corpo, dificuldade para respirar e tosse. Ao apresentar sintomas, a recomendação é se isolar e notificar a Secretaria de Saúde.

3. Como prevenir o novo coronavírus?
O mais importante é ter um corpo saudável, pois, nesse caso, mesmo que entre em contato com o novo coronavírus, o sistema imunológico da pessoa consegue combatê-lo ou atenuar os sintomas.

Outras medidas essenciais contra a propagação são: higienizar as mãos após espirrar ou tossir; usar álcool gel; evitar tocar mucosas dos olhos, nariz e boca; cobrir nariz e boca com lenços descartáveis ao espirrar ou tossir; lavar as mãos com frequência; manter os ambientes bem ventilados; não compartilhar objetos como talheres, pratos e copos; evitar compartilhar o chimarrão; reduzir contato com pessoas que apresentem sintomas respiratórios; evitar cumprimentos com beijos ou toques; evitar espaços com aglomerações; entre outros cuidados comuns para evitar gripes.

Um cuidado que dura poucos segundos, mas que faz a diferença na prevenção ao novo coronavírus. Lavar as mãos todo mundo, teoricamente, sabe, mas há detalhes na higienização que precisam ser revistos, observados e colocados em prática. A pandemia do Covid-19 decretada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) tem deixado a população mundial sob alerta. 

Como ponto de partida das medidas de combate à doença adotadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o secretário-adjunto de Assistência à Saúde da Secretaria de Saúde, Ricardo Tavares, explica em vídeo o procedimento correto – mais barato e tão eficaz quanto o álcool gel – de lavar as mãos. Fique atento!

4. A máscara evita que eu seja contaminado?
A máscara cirúrgica, o tipo mais comum, evita que quem tenha a doença transmita a outra pessoa. Para quem ainda não está contaminado, o uso de máscara ajuda somente a evitar o contato das mãos na região do rosto.

5. O novo coronavírus tem tratamento?
Ainda não há vacina nem tratamento contra o coronavírus, apenas os sintomas são tratados. Por isso é tão importante a prevenção.

6. A vacina contra gripe me protege do novo coronavírus?
São vírus diferentes, portanto a vacina contra gripe não protege do novo coronavírus. Entretanto, uma pessoa que tomou a vacina tem menos risco de ficar gripada e, com isso, apresenta menos chances de ser contaminada pela nova doença, já que o sistema imunológico não está fragilizado.

7. Quais são os grupos de risco da doença?
Crianças com até 6 anos, cujo sistema imunológico ainda não está totalmente formado, idosos, imunodeprimidos, gestantes e mulheres que deram à luz recentemente.

8. Recebi uma encomenda do exterior. Posso me contaminar?
O vírus sobrevive poucas horas em superfícies de objetos e o tempo pode variar de acordo com a temperatura do local. Mesmo assim, é recomendado que passe álcool na embalagem antes de tocá-la sem proteção.

9.Como o Covid-19 se espalha?

No momento, sabemos que o vírus é transmitido através de gotículas contaminadas. Gotas de saliva ou muco transportando o vírus respiratório podem viajar de um a três metros através da tosse ou espirro. O vírus precisa entrar totalmente no trato respiratório para que a infecção ocorra, mas é por isso que o risco de infecção pode ser reduzido, evitando o contato próximo com pessoas doentes.

Lavar bem as mãos reduz bastante o risco de infecção. Há relatos de que a infecção é possível por fezes e sistemas de ventilação de ar recirculado e aparelhos de ar condicionado. Mas isso não foi estudado sistematicamente, por isso é difícil dizer com 100% de certeza.

Clique aqui e confira o guia ilustrado do Portal G1 sobre a doença. 

10. Quais as diferenças para outras doenças semelhantes?

O novo coronavírus (Covid-19) tem sintomas semelhantes a outras síndromes como resfriado e gripe. Por causa dessa condição, muitas vezes pacientes podem se confundir em relação à sua condição, o que pode gerar problemas, minimizando um cuidado necessário à prevenção contra a pandemia que assola o mundo e o Brasil.

Para esclarecer as diferenças, o Ministério da Saúde elaborou materiais de divulgação explicando cada uma das síndromes e como os sintomas se manifestam. No caso da febre, por exemplo, a ocorrência dela é comum em casos de Covid-19 e de gripe, mas rara em resfriados.

Os espirros são comuns em resfriados, mas raros tanto em gripes quanto em Covid-19. O nariz entupido aparece frequentemente em resfriados, às vezes em gripes e, raramente, em casos do novo coronavírus. A dor de cabeça é rara em resfriados, comum em gripes e pode surgir em infecções pelo novo coronavírus.

Quando uma pessoa estiver com sintomas correspondentes à Covid-19, é importante seguir as orientações do Ministério da Saúde e procurar um posto de saúde para obter orientação médica quanto às medidas.

No Brasil, a desinformação está circulando com força total. Um dos boatos fala sobre uma espécie de teste caseiro, que revelaria se a pessoa foi contaminada pela doença: respirar fundo, prender a respiração por mais de 10 segundos. Se conseguir fazer isso sem tossir, você não está infectado. A questão é séria e fez com que o Ministério da Saúde montasse uma página dedicada ao monitoramento dessas histórias e a checagem dos fatos.

 

Orientações

Evite anti-inflamatórios: a Organização Mundial da Saúde recomenda que as pessoas não usem ibuprofeno para tratar possíveis sintomas de coronavírus. Anti-inflamatórios ativam um receptor do organismo que pode agravar a doença.

Quem chegar de viagem do exterior: a recomendação do Ministério da Saúde é de que todos os viajantes devem ficar em isolamento domiciliar por sete dias, a partir da data de desembarque, mesmo que não apresente sintomas. Para quem tiver algum sinal da doença, a orientação é ficar em isolamento por 14 dias. Também devem acionar a Vigilância Epidemiológica pelo telefone 3715-1546 ou o Ministério da Saúde pelo 136.

Agendamento de consultas: pessoas com mais de 60 anos devem fazer agendamentos de consultas de rotina por telefone, diretamente com a unidade de saúde mais próxima.

Velórios: a recomendação é para que as cerimônias de despedidas sejam acompanhadas apenas por familiares e amigos próximos.

Restaurantes e estabelecimentos comerciais: devem ter álcool gel à disposição nos banheiros e/ou caixas.

Fábricas e indústrias: a Prefeitura pede que as empresas ampliem ou alternem o horário de intervalo para evitar aglomerações de pessoas nos refeitórios.

Transporte público e escolar: empresários e concessionários devem reforçar a higienização dos veículos e aumentar a ventilação dentro deles. Também devem disponibilizar álcool gel aos usuários.

Escolas, universidades e centros de educação ou idiomas: devem disponibilizar álcool gel aos frequentadores. Em Camaquã, as aulas presenciais estão suspensas em todas as redes de ensino. 

Formaturas, festas de aniversários e casamentos: a recomendação é para que se evitem aglomerações e se adiem eventos quando possível. Entretanto, a Prefeitura esclarece que não há proibição.

Cuidado com idosos: é importante que eles evitem espaços públicos e aglomerações.

Chimarrão: é preciso evitar o compartilhamento da bebida, temporariamente.

Táxis e aplicativos de carona: motoristas devem higienizar os veículos com frequência.

Academias: devem higienizar os equipamentos frequentemente e orientar os esportistas a passarem álcool gel entre a troca de aparelhos.

Ônibus com ar-condicionado: devem andar com as janelas abertas.

Prédios, condomínios e complexos empresariais: devem disponibilizar álcool gel nas áreas de circulação, principalmente no hall de entrada.

Hipermercados e supermercados: devem disponibilizar álcool gel nos caixas a partir desta segunda-feira. Também devem higienizar com frequência os carrinhos dos estabelecimentos.

Hotéis: os hotéis devem informar a origem dos hóspedes à Secretaria Municipal de Saúde. Os dados serão mantidos em sigilo.

Agências bancárias: bancos devem disponibilizar álcool gel em áreas de circulação. Caixas eletrônicos devem ser higienizados com frequência. 

 

Mitos e verdades

Diante das diversas informações falsas sobre o coronavírus que circulam nas redes sociais, seguem algumas orientações repassadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Ministério da Saúde (MS) e pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).

1. Chá de abacate com hortelã, uísque com mel e vitamina C e zinco previnem o coronavírus?
Nada disso. Essa afirmação é falsa.

2. Itens como luvas e máscaras nos protegem da transmissão da doença?
Essa afirmação é verdadeira, porém, o uso da máscara só é recomendado para pacientes com casos confirmados e para aqueles com suspeita da doença.

3. Cães e gatos podem transmitir a doença?
Que nada! Essa afirmação é falsa.

4. Pessoas com máscaras podem contrair o coronavírus?
A afirmação é verdadeira. A máscara protege contra a doença, mas não a evita.

5. Usar álcool em gel é o mesmo que não utilizar nada porque não faz efeito?
Essa afirmação é falsa: use álcool gel.

6. Existe um exame capaz de detectar a existência do coronavírus no corpo humano?
Essa afirmação é verdadeira. É possível fazer o diagnóstico laboratorial específico para coronavírus.

7. Utilizar álcool em gel nas mãos altera o teste do bafômetro?
De forma alguma. A inalação momentânea do álcool em gel após sua utilização pode durar alguns segundos nos pulmões, caso esteja em ambiente fechado, com pouca ventilação. Contudo, ele é eliminado em menos de dois minutos.

8. Os sintomas são parecidos com os de um resfriado comum?
Sim.

9. O novo coronavírus veio dos animais?
Ainda não existe nenhuma comprovação científica disso.

 

Pandemia de coronavírus: o que você precisa saber para se proteger – por El País

A Organização Mundial da Saúde declarou na quarta-feira, 11 de março, que o surto de coronavírus é uma “pandemia global”. Tedros Ghebreyesus, o diretor-geral da organização, afirmou em entrevista coletiva que o alto número de casos fora da China torna necessário mudar a definição de pandemia. “Estamos preocupados com os níveis alarmantes de propagação e com os níveis alarmantes de inação”. No Brasil, a situação evolui a cada dia, assim como as recomendações oficiais à população. Veja o que mais é importante saber sobre o coronavírus: 

O que fazer para evitar o contágio?

Lavar as mãos com frequência, com água e sabão. “Álcool gel funciona também. E como nem sempre você tem uma pia por perto, então é bom ter um álcool gel na mesa de trabalho, principalmente se você trabalha com atendimento ao público”, explica a Izabel Marcílio, médica epidemiologista do núcleo de vigilância epidemiológica do Hospital das Clínicas de São Paulo. Tossir cobrindo a boca e o nariz com o cotovelo flexionado, evitar tocar olhos, nariz e boca, evitar aglomerações e manter distância das demais pessoas, especialmente das que estão com tosse ou febre. 

É verdade que devo mudar a forma de cumprimentar as pessoas?

Sim. Segundo o Ministério da Saúde, deve-se evitar abraços, apertos de mãos e beijos no rosto. Assim, você se protege e também a sua família de doenças respiratórias, incluindo o coronavírus. 

Quem deve usar máscaras?

Segundo o MInistério da Saúde, as máscaras faciais descartáveis devem ser utilizadas por profissionais da saúde, cuidadores de idosos, mães que estão amamentando e pessoas diagnosticadas com o coronavírus. Para os demais, utilizar lenço descartável para higiene nasal é outra medida importante. Deve-se cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir e jogá-lo no lixo. 

Devo evitar viajar? E se tiver voltado de viagem da Europa, por exemplo?

“Evitar viagens é prudente”, diz Izabel. Para o caso de quem voltou de locais com muitos casos da doença, a recomendação da OMS é o monitoramento dos sintomas por 14 dias e a medição de temperatura duas vezes por dia. Na sexta-feira, dia 13, o Ministério da Saúde recomendeu que as pessoas que voltarem do exterior devem ficar ao menos 7 dias em casa. Em caso de sintomas como falta de ar, febre ou tosse, deve procurar uma unidade médica. 

Se eu tiver que viajar, devo viajar usando máscara?

“O contágio em um avião pode acontecer, mas já percebemos que com esse vírus o mais importante é o contato, conversar, ter contato e estar próximo a alguém infectado. Esse contato próximo é mais perigoso que o contato só respiratório, de só estar num mesmo ambiente”, diz Izabel. “Então não tem por que usar máscara se você não está doente. Quem tem que usar é a pessoa que está doente, é ela quem transmite”. 

Devo evitar usar o transporte público?

Se não é possível evitar de todo, procure não usar nos horários de pico, especialmente nos Estados em que há transmissão sustentada da doença, como Rio e São Paulo, quando já não é possível identificar a origem da infecção e o contágio ganha velocidade. 

Posso ir a shows, cinema e shopping?

A recomendação é evitar aglomerações. Em especial, para áreas com transmissão local da doença, como Rio e São Paulo, os promotores de evento estão sendo estimulados a cancelar ou adiar eventos. É especialmente recomendado que idosos e doentes crônicos evitem contato social como idas ao cinema e shoppings. Na Europa, onde a situação em alguns países é crítica, ganha terreno a campanha #EuFicoEmCasa. 

Posso ir para a academia? Correr no parque pode?

Vale a regra de evitar aglomeração de pessoas. A recomendação é privilegiar exercíos ao ar livre. Mesmo assim, a Prefeitura de São Paulo recomenda não praticar atividades em grupo em parques e equipamentos públicos.

Devo trabalhar de casa?

O home office é uma recomendação, especialmente nos Estados onde já há transmissão sustentada, como Rio e São Paulo.

1. Lavar as mãos com frequência com um desinfetante de mãos a base de álcool ou com água e sabão; 2. Tussa cobrindo a boca e o nariz com o cotovelo flexionado; 3. Evite tocar os olhos, o nariz e a boca; 4. Mantenha pelo menos um metro de distância das demais pessoas, especialmente das que tossem  ou têm febre; 5. Evite ao máximo as reuniões numerosas. 

Se tiver de ir ao local de trabalho, qual deve ser o procedimento?

Se ainda não há possibilidade de trabalhar de casa, evite reuniões numerosas. A Organização Mundial da Saúde também divulgou uma cartilha específica para ambientes laborais. Valem as mesmas regras de higiene: limpar frequentemente com desinfetante mesas, teclados, telefones, celulares e outros utensílios de trabalho. Tantos os locais públicos como privados devem oferecer:

– local para lavar a mão frequentemente

– dispenser com álcool gel

– ter toalhas de papel descartável

– aumentar a frequência de limpeza de corrimões, elevadores e outros lugares de contato intenso com álcool gel ou solução com água sanitária (9 partes de água para uma de água sanitária)

Quem está com sintomas como tosse seca e febre baixa, deve ser encorajado a ir para casa (se para trabalhar de casa ou descansar, a decisão é da empresa). 

E em casa, como devo fazer com a limpeza?

De acordo com o MInistério da Saúde, se houver álcool gel, ele também deve ser usado para limpar objetos como telefones, teclados. Para o resto da limpeza doméstica, recomenda-se a utilização dos produtos usuais, dando preferência para o uso da água sanitária (misture num balde 9 partes de água e uma parte de água sanitária) para desinfetar superfícies. Para as roupas, limpeza normal, a não ser que haja infectados na residência (ler mais abaixo). 

Devo mandar meus filhos para escola? E as universidades?

No caso de Rio e São Paulo, onde já há transmissão sustentada dos casos, já há recomendações específicas. No Rio, as aulas de todos os níveis estão suspensas. Em São Paulo, a suspensão vai ser gradual nas instituições públicas e privadas. A recomendação paulista é: se puder, não envie as crianças à escola já a partir da segunda-feira, 16, mas evite que elas sejam cuidadas por pessoas com mais de 55 anos (o mais importante grupo de risco, ver mais abaixo). Várias universidades já cancelaram aulas e estão programando atividades e ensino à distância. 

Devo comprar remédios ou comida em quantidade?

Num cenário de alta transmissão, que o especialistas dizem não estar longe no caso brasileiro, recomenda-se ter mais produtos de higiene (incluindo fraldas, no caso das crianças), tudo para evitar locais de grande circulação. Para doentes crônicos, recomenda-se ter receitas de mais longo prazo do que o habitual para medicamentos.  

Quais são os sintomas do coronavírus?

Os sintomas são de uma gripe comum. Pode ter febre ou não, tosse e dificuldade de respirar. Alguns pacientes relatam dor, congestão nasal, dor de garganta e diarreia. O sintoma mais grave, nos casos sintomáticos, é a falta de ar. Quem sentir falta de ar, deve procurar uma unidade médica. Quem sentir apenas coriza, apenas moleza no corpo ou apenas febre pode ligar para o número 136 e escutar orientações médicas. 


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