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Rio Grande do Sul registra greve em cinco hospitais filantrópicos por atrasos de salários

Atrasos de repasses do governo do Estado são principal motivo para falta de pagamentos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/01/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Atrasos em salários já provocam greve em cinco hospitais filantrópicos do Rio Grande do Sul. O balanço, divulgado nesta terça-feira, é da Federação dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde do Estado do RS (Fessers). A situação mais crítica é a da Santa Casa de Santana do Livramento, onde a paralisação já dura 43 dias. Os trabalhadores exigem parte pendente dos salários de novembro e dezembro, o 13º e nove meses de vale-alimentação.

Na região de Santa Maria, em duas cidades – Cacequi e São Francisco de Assis –, há hospitais com registro de greve: o Instituto de Saúde e Educação Vida (Isev) e o Hospital Santo Antônio, respectivamente. Na Região Sul, o quadro de pessoal do Hospital de Caridade de Canguçu paralisa há uma semana. Nesta quarta, a Santa Casa de Rio Grande também passa a enfrentar uma greve.

Na Região Nordeste, funcionários voltaram a cruzar os braços no hospital São Paulo, de Lagoa Vermelha, que já registrou paralisação em dezembro. No Noroeste, funcionários do Hospital São Vicente de Paulo, de Cruz Alta, também podem entrar em greve.

Os motivos incluem, sobretudo, o atraso de salários de novembro, dezembro e do 13º. A falta de repasses do governo estadual agravou a situação dos hospitais, que respondem pelo atendimento de 70% dos pacientes do SUS no RS.

Pelo menos oito liminares garantindo repasses em dia foram concedidas pela Justiça a hospitais filantrópicos e Santas Casas em 2016, mas o Estado descumpriu as decisões. Na semana passada, pelo menos 60% das 245 Santas Casas e hospitais filantrópicos diziam não ter verba suficiente para a folha de dezembro. O setor denuncia a falta de R$ 180 milhões em repasses de cinco meses de programas específicos em 2016, pelo governo estadual.

Pesquisa realizada pela Federação das Santas Casas junto a hospitais associados mostra, ainda, que 39% informaram ter atrasado férias, que 27% ainda não cumpriram com o pagamento do 13º e que 42% estão com salários atrasados de outros meses.


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