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Rio Grande do Sul é o terceiro estado que mais doa órgãos

A Semana Nacional de Doação de Órgãos ocorre de 25 a 30 de setembro


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/09/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Em comemoração ao Dia Nacional da Doação de Órgãos, 27 de setembro, o governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (SES), homenageou doadores, instituições e profissionais que se destacam pelo pioneirismo e contribuição na área de transplantes. A homenagem foi nessa segunda-feira, 25, no Palácio Piratini, e contou com a presença do governador José Ivo Sartori. O evento integra a Semana Nacional de Doação de Órgãos, que vai de 25 a 30 de setembro, e tem o objetivo de incentivar as famílias a serem doadoras e de alertar que a doação é um gesto de solidariedade que pode salvar muitas vidas.

Segundo dados da Central de Transplantes do Rio Grande do Sul, que este mês comemora 30 anos, de janeiro deste ano até essa segunda foram 211 doares no estado, sendo que 568 foram notificados como potenciais doadores. No ranking de doadores efetivos por estados brasileiros, entre janeiro e junho de 2017, o Rio Grande do Sul é o terceiro colocado, ficando atrás de São Paulo e Paraná.

“Doar órgãos é compartilhar a força da existência. E mesmo nos momentos em que dói a perda de alguém querido, é a possibilidade de transformar essa dor da melhor maneira, permitindo que a vida recomece e continue”, afirmou o governador em seu pronunciamento.

Sartori disse que cada ano mais pessoas se engajam neste movimento e que sempre é possível melhorar e incentivar ainda mais a cultura doadora. “Só temos a agradecer a quem trabalha na doação de órgãos, às famílias que dão uma nova chance a quem precisa, e aos transplantados pelas lições de vida”, destacou.

O secretário da Saúde, João Gabbardo dos Reis, ressaltou que a responsabilidade e o trabalho da doação de órgão não são apenas do governo do Estado, mas de toda a sociedade. “A doação de órgãos é importante e a população precisa entender o que significa esse gesto, para poder, num momento de dor e dificuldade da vida, decidir positivamente sobre a doação, que só vai acontecer se os familiares permitirem”, afirmou. 

Segundo o coordenador da Central de Transplantes, Cristiano Franke, o Rio Grande do Sul vem apresentando um aumento significativo de doação de órgãos, nos últimos anos, que representa um “avanço muito grande e um trabalho especializado das equipes dos hospitais”.

Ainda de acordo com Franke, quatro em cada dez famílias, no estado, optam por não doar. “Uma possibilidade de melhoria aqui no estado é com os profissionais que fazem esse trabalho de estimular a doação com as famílias. Por isso, já oferecemos capacitações e educação continuada para mais de 800 profissionais de instituições de saúde, sobre a importância, o cuidado e o trabalho que se deve ter”, falou.

Salvando uma vida

João Campelo recebeu um pulmão há dois anos e seis meses e afirmou que sua vida mudou completamente e incentivou que as pessoas nunca parem de sonhar e agradeçam sempre aos doadores. “O transplante não é uma cura definitiva, mas é uma qualidade de vida. Esse gesto restaurou minha vida e meus sonhos. E devemos sonhar com um futuro melhor e com mais possibilidades”, disse. 

Luciana Feijó falou em nome de uma família que aceitou doar os órgãos de um menino de 11, depois do diagnóstico de morte cerebral em 2013. “É difícil falar de doação de órgãos sem falar em perda. Mas a sensibilidade e a empatia dos profissionais fazem a diferença na hora da escolha. São histórias de amor, de doação e de desprendimento. E meu comprometimento com essa causa é com a vida e por mais vidas salvas”, enfatizou.

Rio Grande do Sul em números

Nos primeiros oito meses do ano foram feitos 488 transplantes de córneas; 376 transplantes de rim; 87 de fígado; 31 de pulmão; e 14 de coração. Até agosto de 2017, 872 pessoas estavam na lista de espera por um rim; 145 pessoas esperavam um fígado; 170 por um transplante de medula óssea; 85 na lista de espera por pulmão; 16 de córnea; e 17 por um coração.


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