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Primeiro dia do Mental Tchê reúne grande público

Evento iniciou com apresentações, celebração do pioneirismo em saúde mental, debates e importantes anúncios de avanços nesta área


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 18/05/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Com o tema ‘Saúde Mental na Atenção Básica: Fortalecendo as redes de saúde por um cuidado e(a)fetivo’, o 14º Mental Tchê foi aberto na quinta-feira (16), reunindo um grande público no Galpão Crioulo do Camping Municipal. Representantes de 45 municípios acompanharam o primeiro dia do evento que segue ao longo desta sexta-feira (17).

Na manhã da quinta-feira a programação contou com apresentações culturais de grupos de centros de atendimento em saúde mental de várias cidades. À tarde foi realizada a abertura oficial do evento, momento em que foi destacado especialmente o pioneirismo de São Lourenço do Sul no tratamento em saúde mental, além da importância do Mental Tchê para discussões e avanços no setor. “Esta luta começou nos anos 1980 e mudou a trajetória da saúde mental”, lembrou Flávio Resmini, médico psiquiatra supervisor de Saúde Mental de São Lourenço do Sul, referindo-se ao trabalho iniciado no Município e que se tornou referência ao país. Ele ainda destacou que esta luta resultou em uma lei da reforma psiquiátrica. “Os serviços dão voz aos usuários”. A secretária municipal de Saúde, Jaqueline Bergmann, agradeceu o conjunto de órgãos e instituições envolvidas no sucesso do Mental Tchê e lembrou o pioneirismo do psiquiatra Flávio Resmini e da então secretária de Saúde Arita Bergmann, quando criaram o primeiro Caps de saúde mental do Rio Grande do Sul em São Lourenço do Sul, o segundo no país: a Nossa Casa que está completando 31 anos. “É com muita alegria que abrimos este Mental Tchê. Que nestes dois dias possamos falar e aperfeiçoar a saúde mental, as possibilidades e as formas de fazer saúde no município”, disse a secretária, ressaltando que isto é construir um mundo mais justo, mais igualitário.

A secretária de Saúde do estado do Rio Grande do Sul, Arita Bergmann também falou na abertura do evento e lembrou de quando era secretária do Município e iniciou com Resmini o trabalho pioneiro em saúde mental. “É emocionante ver que toda a luta da reforma psiquiátrica se torna visível neste evento. Na época eu dizia: Estamos construindo uma nova história de cidadania na saúde mental”, relembrou a secretária. O prefeito Rudinei Härter iniciou falando que o próprio Mental Tchê evidencia que não há possibilidade alguma de retrocesso, apenas avanços e falou de sua alegria em ver tanta gente junta para discutir a saúde mental. “Estou muito contente de estar junto com vocês para discutir. Sei que daqui sairão muitas propostas positivas para esta área”.

A abertura contou ainda com falas do presidente da Câmara de Vereadores, Luis Weber, da vice-presidente do Conselho Municipal de Saúde, Silvana Freitas, da representante do Conselho Estadual de Saúde, Ivarlete Guimarães de França, do presidente do Cosems/RS e secretário da saúde de Rio Grande, Diego Espíndola e do representante dos usuários da saúde mental de São Lourenço do Sul, Laércio Nebel, que falou de sua felicidade pela oportunidade de mais uma vez estar junto com usuários, familiares e profissionais de tantas cidades, debatendo os serviços de saúde mental.

O primeiro dia contou ainda com a mesa Cuidado Compartilhado em Saúde Mental, com Dinarte Ballester – Médico Psiquiatra, Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo e Flávio Resmini – Médico Psiquiatra e Supervisor de Saúde Mental da Secretaria de São Lourenço do Sul. Foi ainda servido o tradicional Caldo Lourenciano. O evento também conta com a participação de mais de 40 integrantes da Economia Solidária, oferecendo artesanato, produtos de agroindústrias e alimentação aos visitantes.

São Lourenço do Sul é referência em saúde mental, não apenas pelo pioneirismo na criação da Nossa Casa, mas pela grande rede de atendimento nesta área. Além de 14 unidades básicas de saúde na cidade e no interior, possui três Centros de Atenção Psico-social (Caps), 30 leitos psiquiátricos em hospital geral e conta com residência médica em psiquiatria e residência multiprofissional em saúde mental.

 

Anúncios da secretária estadual de Saúde

Arita Bergmann aproveitou a oportunidade para anunciar conquistas na área da saúde, especialmente em saúde mental, como a habilitação de 38 leitos hospitalares em saúde mental e 14 novos serviços de saúde mental no Estado para que recebam verbas federais por meio do Ministério da Saúde.

Para São Lourenço do Sul, a conquista é na habilitação de uma Unidade de Acolhimento para adultos especializada no atendimento de gestantes usuárias de drogas, primeira experiência na área a ser implantada no Centro de Saúde São João da Reserva. Este projeto da Secretaria Municipal de Saúde tem a denominação de Mãe Me Quer.

A secretária também anunciou que a Região Sul foi escolhida pela gestão estadual para ser laboratório da planificação em saúde mental, com objetivo de colocar a rede básica como ordenadora do cuidado. O laboratório será em São Lourenço do Sul. Deve ter também um ambulatório de especialidade em saúde mental. Por critérios técnicos, São Lourenço do Sul foi escolhido para o desenvolvimento do projeto da planificação através da equipe do Albert Eisntein.


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