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Prematuridade representa 80% dos casos de bebês internados nas UTIs neonatais do RS


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 24/11/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Todo bebê está preparado para o seu nascimento entre 37 e 42 semanas de gestação, mas o número de partos realizados antes deste período tem aumentado – e muito – nos últimos anos no Brasil. Os motivos são diversos, que vão desde um pré-natal não realizado, a gravidez em idade precoce ou tardia, bem como outras complicações.

São classificados como prematuros os bebês que nascem com menos de 37 semanas de gestação. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, este número já representa 12,4% dos partos, colocando o país entre os 10 com maior número de bebês que nascem antes do previsto. Nos hospitais do Rio Grande do Sul, a prematuridade representa 80% dos casos nas UTIs neonatais.

“Uma boa assistência no pré-natal reduz barbaramente a quantidade de nascimentos prematuros”, ressalta o médico Marcelo Pavese Porto, vice-presidente da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul.  Segundo ele, as tecnologias estão auxiliando no tratamento dessas crianças, somadas à qualificação dos profissionais. “Existem cursos especializados para os médicos que treinam os profissionais para o atendimento ao prematuro ainda na sala de parto”, explica o médico

O cuidado com essas crianças é tão delicado quanto a pele fina de bebês com menos de um quilo – ou com pouco mais do que isso. Cada grama adquirida é uma vitória para a família e para os profissionais responsáveis pelo tratamento. Um desafio representado em semanas. “Hoje se trabalha com idade gestacional muito baixa – como, por exemplo, 25 semanas. Um nenê que nasce partir de 25 semanas tem muitas chances de sobreviver. Quanto menor o período de gestação, e quanto menor o peso do bebê, maiores são as chances de morte”, ressalta o especialista, lembrando que no ano passado foram realizados no Rio Grande do Sul quase dois mil partos nessas condições.

Bebês prematuros necessitam de cuidados especiais até que seus órgãos tenham se desenvolvido totalmente. Em muitos casos, o bebê chega a caber na palma de uma mão, e é inserido em incubadoras com temperatura controlada, sonda de alimentação através do nariz, eletrodos e sensores conectados à pele sensível – tudo para monitorar os níveis da frequência cardíaca, oxigênio e respiração. Na Índia, por exemplo, a tecnologia já permite que o monitoramento seja feito sem fio, com métodos menos invasivos e com o mesmo potencial.

“A maior parte dos prematuros extremos, fica internada por aproximadamente 60 dias ou mais, e quando recebem alta, depois de todo este tempo e por tudo que passaram, ainda não chegam a idade gestacional que deveriam ter nascido. Ou seja, ele tem alta com 60 dias de vida ou mais, e não chega a data que seria a do parto”, conclui Porto.


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