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“Por que uns podem e outros não?”, questiona representante do setor de eventos

Estreia do programa Manhã Show debateu as dificuldades que enfrentam os trabalhadores do setor de eventos em virtude da pandemia de Covid-19


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/11/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

 Na manhã desta terça-feira, 3 de novembro, o estúdio da ClicRádio recebeu a estreia do programa Manhã Show, com Igor Garcia, e o assunto de estreia foram as dificuldades que enfrentam os trabalhadores do setor de eventos em virtude da pandemia de Covid-19. O apresentador recebeu Claunice Moraes, proprietária do Salão de Festas King Moraes, Rudinei Suris, proprietário do Varejão Bebidas e o Dr. Paulo Steger, médico e proprietário do Espaço Jardins.

Na última semana, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul divulgou a alteração no protocolo de festas e eventos no RS. Devida a diminuição dos casos de Covid-19 no RS e após uma conversa com representantes dos setores de análises do Gabinete de Crise, o protocolo foi alterado. 

Assim como os eventos já liberados pelo Estado como festas infantis e eventos de maior porte, foi liberada a realização de demais eventos. No entanto, a mudança é válida apenas para as cidades que autorizaram e que estão no processo de volta das aulas presenciais. Neste caso, o município de Camaquã não está autorizado, tendo em vista que as aulas presenciais retornam somente em 2021. A informação foi divulgada pelo secretário municipal da educação, Nelson Egon Geiger Filho, durante o programa Bom Dia Camaquã, também na ClicRádio.

Os convidados debateram nesta terça os principais pontos que impactaram o setor de eventos durante a pandemia da Covid-19 e demonstraram descontentamento com as ações tomadas pelo Poder Público durante os últimos meses. “Por que uns podem e outros não?”, questionou Cleonice. Segundo eles, o retorno dos eventos deveria ser visto de forma diferente, já que atualmente está prejudicando a todos os que dependem, direta ou indiretamente, do setor de eventos.

Assista a transmissão e deixe sua opinião nos comentários:

Conforme informações divulgadas pelo governo do estado a condição foi estabelecida como forma de elencar uma prioridade na retomada de atividades. “Além disso, os organizadores de eventos em regiões com bandeira amarela e laranja devem seguir as normas estabelecidas pelas portarias 319 e 617 da Secretaria da Saúde, sobre serviços de alimentação e eventos, e o Decreto Estadual 55.240”.

 

Alterações para o setor de eventos

• Eventos sociais e de entretenimento em buffets, casas de festas, casas de shows, casas noturnas ou similares, em ambientes fechados e com público em pé:

A realização desse tipo de evento fica permitida desde que a região esteja há 28 dias seguidos sem bandeira vermelha ou preta.

Na bandeira amarela, o público máximo permitido será de 100 pessoas, entre trabalhadores e público, respeitando o teto de ocupação (oito metros quadrados por pessoa) e distanciamento estabelecido no modo de operação.

Na bandeira laranja, o público máximo permitido será de 70 pessoas (entre público e trabalhadores).

Em ambos os casos (bandeiras amarela e laranja), os eventos devem ter, no máximo, quatro horas de duração.

• Eventos sociais e de entretenimento em ambiente aberto, com público em pé

Esses tipos de evento podem ocorrer em regiões Covid que estiverem há 14 dias seguidos sem bandeira vermelha ou preta.

Em locais com consumo de alimentos ou bebidas, será permitido 40% de lotação prevista no Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI), respeitando o teto de ocupação de oito metros quadrados por pessoa e distanciamento estabelecido no modo de operação.

Em locais que não ofertam bebidas ou comida, a lotação máxima poderá ser de 50% da lotação prevista pelo PPCI, respeitando o teto e o distanciamento. A duração dos eventos também será de, no máximo, quatro horas.


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