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No verão, cresce a preocupação com o uso de anabolizantes

Uma recente amostra destacou que 1 em cada 16 estudantes já utilizou esteroides sintéticos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 08/01/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A cada verão, aumenta a busca por alternativas para perder peso e conquistar o sonhado “corpo escultural”. A maioria das pessoas investe em exercícios físicos e boa alimentação. Outras buscam procedimentos estéticos e cirúrgicos. Mas há aquelas que apostam no uso indiscriminado de substâncias químicas – especialmente os anabolizantes.

O problema é antigo. Em artigo publicado há quase 20 anos, o endrocrinologista Mauro Czepielewski já evidenciava que 24% dos frequentadores de academias em Porto Alegre relatavam o uso de algum anabolizante. Somente 4% deles contavam com acompanhamento médico.

No artigo, Czepielewski salientava que “esteroides anabólicos androgênicos (EAA) são drogas de uso exclusivo da medicina para o tratamento de diferentes tipos de patologias, causando melhorias das condições da saúde do paciente quando administrados corretamente”.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, não há idade para o uso de anabolizantes. Desde 1996, porém, a utilização desse tipo de substância aumentou em 39% entre os estudantes do nível fundamental; 67% entres jovens do ensino médico e 84% entre estudantes do último ano. Uma recente amostra destacou que 1 em cada 16 estudantes já utilizou esteroides sintéticos. O consumo tem crescido tanto entre homens quanto mulheres.

Problemas gerados pelo abuso de anabolizantes

O presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional do Rio Grande do Sul (SBEM-RS), Tiago Schuch, destaca que existem riscos que precisam ser considerados no uso de esteroides anabolizantes sem indicação ou acompanhamento profissional. Entre eles estão o crescimento das mamas, aparecimento de acne, a perda de cabelo e o aumento da agressividade. Em mulheres, também é comum o desenvolvimento de pelos em excesso e o engrossamento da voz.

“O fato mais alarmante é que o uso também está fortemente associado com o risco de doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio (coração) e isquemia cerebral, até mesmo em jovens com menos de 30 anos”, alerta Schuch. Ele ressalta, ainda, que os homens utilizam mais anabolizantes que mulheres. Conforme os estudos mais recentes, o consumo é verificado em cerca de 6,4% do público masculino – ante 1,6% do feminino.

Busca por um padrão

Schuch conta que a maioria dos usuários de anabolizantes não estão interessados em melhorar a performance esportiva. São jovens que estão apenas preocupados em melhorar a aparência. A busca por um padrão físico tido como ideal, aliás, fomenta o comércio dessas drogas.

A ausência de informações sobre os efeitos nocivos, aliada à facilidade de obtenção, levou a um consumo abusivo destas substâncias no Brasil.

Fonte_ Sociedade Brasileira de Endocrinologia

 


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