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Mundo tem mais de 730 mil recuperados do Coronavírus

Até o momento, 733,993 pessoas conseguiram se recuperar da Covid-19; no Brasil, estimativa é de que mais de 25 mil pessoas estejam recuperadas, sendo mais de 700 no RS


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 23/04/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Durante a manhã desta sexta-feira (24), o número total de pessoas recuperadas da Covid-19 ultrapassou 730 mil. Até o momento, são 733,393 pessoas que conseguiram se recuperar da doença. No Brasil, a estimativa é de que mais de 25 mil pessoas estejam recuperadas. Os números, apesar de significativos, ainda são uma fração do número total de infectados, que no mundo ultrapassou 2,699,143 de casos, sendo mais de 50 mil apenas no Brasil.

A Secretaria Estadual da Saúde divulgou estimativa, na tarde desta quarta-feira (22), de que 639 pacientes das 923 pessoas diagnosticadas com o coronavírus no Rio Grande do Sul estejam recuperados. Isto significa que 69,23% dos que testaram positivo já desenvolveram anticorpos e não apresentam mais os sintomas da doença duas semanas após a coleta do material. 

Além disso, a secretaria apontam que 257 pessoas, 27,84% do total, estão em recuperação. Ou seja, foram diagnosticadas com a Covid-19, mas estão em isolamento ou internados em hospitais gaúchos há menos de 14 dias desde a coleta do material.

“Estamos monitorando, e os municípios têm papel importante também com cuidados de isolamento domiciliar. Esperamos e desejamos que todos os casos ativos tenham pronta recuperação e possam retornar ao convívio social, sem aglomerações”, diz a secretária Arita Bergman. 

O número de mortes em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19) no Brasil já passou de 3 mil, conforme balanço mais recente divulgado nesta quarta-feira (22) pelo Ministério da Saúde. Já os casos confirmados passam de 50 mil. O índice de letalidade ficou em 6,4%. O ministro da Saúde, Nelson Teich, confirmou que 25,3 mil pessoas conseguiram se recuperar da doença.

 

Cuidado com pacientes curados 

Funcionários da Comissão Nacional de Saúde da China enfatizaram em uma recente entrevista à imprensa do Conselho de Estado, o Gabinete da China, que pacientes curados da Covid-19 não podem espalhar o vírus e apelaram ao público para que se preocupasse mais com esse grupo específico. 

Os novos pacientes com pneumonia por coronavírus sofreram muito no curso da doença e seu tratamento. A recuperação deles foi uma boa notícia para eles, suas famílias e também para a sociedade.

Um funcionário da comissão disse que as autoridades tomarão uma série de medidas depois que os pacientes receberem alta do hospital – como colocar em quarentena em casa, supervisionar a saúde e reexaminá-los – para garantir sua saúde. Além disso, pacientes curados desenvolvem anticorpos específicos, garantindo que eles levem vidas normais como pessoas comuns, sem infectar outras pessoas.

O funcionário disse ainda que a recuperação da saúde mental dos pacientes é tão importante quanto a recuperação física. Para isso, é importante que a família e os vizinhos dos pacientes curados os ajudem a retomar as atividades normais na sociedade.

 

Primeira coletiva

O ministro da Saúde, Nelson Teich, participou de sua primeira coletiva e tratou dos planos da nova gestão da pasta. Ele declarou que o Brasil tem desempenho acima de outros países, como Estados Unidos, Itália, Alemanha e França, quando considerado o número de mortes por conta da covid-19 em relação ao total da população.

Em relação ao isolamento social, ele afirmou que até o fim da semana a nova equipe deverá concluir ajustes às diretrizes definidas pela gestão de Luiz Henrique Mandetta para orientar estados e municípios a definir sua forma de distanciamento.

Pela recomendação já anunciada por Mandetta, considerando a incidência de casos e a capacidade de atendimento (de pelo menos metade dos leitos, disponibilidade de trabalhadores da saúde e insumos), seria possível migrar de um distanciamento “ampliado” para “seletivo”, com maior flexibilização e abertura de atividades econômicas.

“Afastamento é medida natural na largada. Mas não pode ficar sem um programa de saída. Vamos demorar um ano e meio para ter vacina. O país não pode sobreviver este período parado”, opinou.

O novo ocupante da cadeira não adiantou o que deverá mudar, mas ressaltou que o Brasil demanda medidas específicas para cada local. “O Brasil é gigante e heterogêneo, não tem como uma diretriz não ser customizada para diferentes regiões do país. Qual é a estrutura de leitos, quantos por cento estão ocupados, como está a parte de recursos humanos?” questionou, listando temas que devem ser considerados na adoção dessas medidas.

Informação

Uma outra frente de atuação da nova gestão será a coleta e análise de informação. Teich destacou que pelo fato da covid-19 ser um fenômeno novo, há necessidade de conhecê-la para definir as respostas.

Ele adiantou que um banco de dados será criado com participação não somente do MS como de outros ministérios, como Casa Civil. “Vamos buscar integração maior com outros grupos do governo para sistematizar da informação. A gente vai ter dados ligados a hospitais, estados. Tudo vai ser consolidado num programa ligado a vários ministérios”, informou.

Nelson Teich apontou como “terceira frente” de sua gestão a viabilização da infraestrutura. Ele anunciou a chegada do general Eduardo Panzuello para a secretaria executiva e disse que a experiência do general será importante para agilizar as medidas em relação a insumos, remédios e equipamentos.  

Outras demandas

O novo ministro chamou a atenção também para o cuidado com outras doenças, que seguem ocorrendo e que demandam tratamento e estrutura para atendimento. Ele mencionou que pessoas com doenças crônicas estão tendo dificuldade de acesso ao sistema de saúde.

“Doentes com outras doenças, como câncer, não estão chegando [às unidades de saúde]. Tem pessoas morrendo em casa por infarto por que não vão ao hospital em tempo. É fundamental que a gente por mais eu foque na covid não esqueça as outras pessoas”, ponderou.

Em razão do que chamou de “demanda reprimida” de casos “não-covid-19”, quando o sistema se estabilizar pode ter uma segunda crise em razão da necessidade de dar vazão a esses casos que agora não estão procurando atendimento.


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