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Mitos e verdades sobre chocolate na gravidez

Se a saúde estiver em ordem, não faz mal comer um pedacinho de vez em quando. Mas será que tudo o que você sabe sobre essa delícia está certo? Descubra!


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/05/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Não adianta fingir que você não se importa com a enorme variedade de chocolates que você vê nas prateleiras dos supermercados. Mas se você está grávida, é necessário alguns cuidados antes de cometer o pecado da gula. Veja a seguir:

– Comer chocolate na gravidez faz mal 

Depende. O chocolate é um alimento calórico, com altas concentrações de gordura e açúcar. Por isso, gestantes com sobrepeso ou obesidade devem evitar o consumo. Além disso, o excesso da gostosura pode causar uma resistência à insulina e vira um agravante para gestantes com tendência a diabetes gestacional. Se você é uma grávida que não se encaixa nas categorias citadas acima, está tudo liberado. Quer dizer, desde que você não abuse em quantidade. O ideal é que o consumo diário não ultrapasse o equivalente a 30 gramas ou um bombom.

– Chocolate provoca azia e enjoo 

Verdade. O açúcar e a gordura em excesso também são responsáveis por esses sintomas inconvenientes. O primeiro causa fermentação, o que potencializa ainda mais a típica acidez gástrica da gravidez (provocada principalmente pelo aumento de tamanho do estômago e a consequente pressão abdominal). Já o alto teor de gordura relaxa o esfíncter do estômago e favorece a sensação de enjoo. Mas não precisa se preocupar, pois problemas como estes só acontecem se você já tiver uma pré-disposição. Existem gestantes que não sentem absolutamente nada.

– O bebê gosta quando a mãe come chocolate 

Mito. Um estudo realizado na Universidade de Helsinki, na Finlândia, sugere que as grávidas que comem o doce durante os nove meses podem ter crianças mais felizes. Os pesquisadores acreditam que os elementos químicos encontrado no doce podem chegar à criança durante a gestação. No entanto, Alexandre Pupo Nogueira, ginecologista e obstetra do Hospital Sírio-Libanês (SP), afirma que a serotonina ativada pelos componentes do chocolate – substância responsável, entre outras coisas, pelo humor – não atravessam a placenta. Ou seja, a mãe pode, sim, ficar mais feliz, já o feto, não, pelo menos não há nada que comprove cientificamente.

– É melhor consumir o tipo meio amargo 

Verdade. Funciona assim: quanto maior a concentração de cacau, melhor a propriedade nutricional. Isso acontece porque a fruta é rica em antioxidante, substância que ajuda na manutenção da saúde. Os chocolates do tipo meio amargo possuem entre 40% e 50% de cacau, mas já existem no mercado tipos que podem chegar de 70% a 90%. Além disso, os chocolates mais amargos têm menos açúcar, leite e gordura na fórmula. O pior tipo é o branco, que é mais gorduroso.

– Diet é melhor do que normal

Mito. Se você pensa que se optar por esse tipo estará livre da culpa, engana-se. O tipo diet não tem açúcar na composição, mas pode ser tão calórico quanto o chocolate ao leite. Além disso – olha a pegadinha! – podem ser mais gordurosos, já que a diminuição do doce precisa ser compensada de alguma forma para que o sabor melhore. Para evitar as armadilhas, fique muito atenta ao rótulo dos produtos.

– É possível amenizar os danos do chocolate 

Verdade. Bateu aquela fome no meio da tarde? Nem pense em pegar uma barra da sua gaveta do trabalho, é possível que você devore tudo em segundos. O melhor momento para comer o seu pedaço diário é após as refeições, quando a fome já está controlada. E não se esqueça de incluir muitas fibras na dieta. Elas melhoram o trânsito intestinal e inibem a absorção dos carboidratos presentes na barra de chocolate.

*Fonte: Nidia Pucci, nutricionista-chefe do Ambulatório de Obstetrícia e Urologia do Instituto Central do Hospital das Clínicas (SP).


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