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Médicos encerram greve na Santa Casa de São Lourenço do Sul

Profissionais de cinco especialidades estavam parados há 50 dias em função de salários atrasados


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 25/03/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Representantes do corpo clínico da Santa Casa de Misericórdia de São Lourenço do Sul e provedoria do hospital chegaram finalmente a um acordo que encerra a greve de médicos de cinco especialidades que estavam parados há 50 dias. A informação é da assessoria de imprensa do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers).

Em nota divulgada pelo Sindicato, o pagamento dos valores devidos será feito em 18 meses. Ainda conforme o documento, a categoria abriu mão do mês referente a fevereiro, quando a greve teve início. Os profissionais, de acordo com o Simers, também farão novos contratos com a Santa Casa, aceitando redução de 20% nas remunerações. O teor do acordo foi ratificado em um termo de confissão de dívida firmado em cartório.

O Sindicato defende a versão de que a greve foi bem-sucedida. A paralisação só terminou após a provedoria do hospital ceder. “Finalmente o hospital se comprometeu a honrar os compromissos dentro das possibilidades. Ainda há muito o que avançar, mas entendemos que o acordo vai permitir trabalharmos em conjunto daqui para frente”, afirmou a vice-presidente do Simers, Maria Rita de Assis Brasil.

A população do município estava há uma semana sem atendimentos de urgência e emergência na Santa Casa de Misericórdia. Dia 17 deste mês a administração do hospital fechou o bloco cirúrgico, a maternidade e a pediatria.

O Simers divulga que a Santa Casa havia recebido cerca de R$ 1,4 milhão em janeiro em valores em atraso do governo do Estado. O Sindicato diz que o montante devia ser utilizado no pagamento de médicos e funcionários. O provedor do hospital, José Ney Lamas, negou. Em contato com o Diário Popular há uma semana, ele disse que os valores foram depositados mas para outras despesas – não para o pagamento dos salários atrasados do corpo clínico.

 


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