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Implicações da gravidez na adolescência são tema de debate entre especialistas no Hospital Moinhos de Vento

Conexão Proadi abordou os resultados do Projeto Adolescentes Mães, desenvolvido pela instituição em parceria com o Ministério da Saúde


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 22/04/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A gravidez na adolescência é um problema de saúde pública no Brasil – pode gerar consequências emocionais, como depressão e ansiedade. A constatação é unânime entre especialistas que integram o Projeto Adolescentes Mães, liderado pelo Hospital Moinhos de Vento, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), em parceria com o Ministério da Saúde, e debatido nesta quinta-feira (20), durante o evento Conexão Proadi.

Com a proposta de avaliar adolescentes mães (entre 10 e 20 anos incompletos) e seus filhos, o projeto já coletou 86% dos dados previstos, sendo desenvolvido nas cinco regiões do País. Entre os resultados preliminares, que envolvem uma base de 428 jovens, foi possível verificar que 86% delas são solteiras, 46% estão desempregadas e 79% não estão estudando.

Além disso, 22% possuem diagnóstico de depressão e ansiedade e 58% não estão tratando os problemas emocionais por falta de oportunidade. Os dados foram apresentados pela pesquisadora Daniela Dal Forno Kinalski, que destacou que, em média, as mães adolescentes tiveram a primeira relação sexual aos 14 anos, engravidando aos 15. Além disso, 20% delas engravidaram mais de uma vez.

O médico líder do projeto, Tiago Dalcin, reforçou que a gestação na adolescência é um tema muito importante em termos de saúde pública no Brasil – mesmo que, nas últimas décadas, o número de meninas entre 10 e 19 anos incompletos que se tornaram mães tenha diminuído. “Em comparação com outros países, esse número ainda é elevado. É uma questão que tem impacto na saúde da mãe e na do bebê, incluindo um risco de parto prematuro e de complicações para a mãe e a criança”, observa o especialista.

Segundo ele, ao fazer uma pesquisa nessa linha, é possível avaliar melhor a questão, além de identificar oportunidades de intervenção. “Ao final da coleta dos dados, será possível ter um melhor panorama de como está a saúde dessas mães adolescentes no comparativo com mães adultas jovens (entre 20 e 30 anos incompletos)”, acrescentou Dalcin. 

O estudo

O objetivo do estudo é avaliar e comparar o perfil e o impacto biopsicossocial dessas jovens em relação a mães adultas (entre 20 e 30 anos incompletos), com enfoque maior nos casos de ansiedade e depressão. O projeto também desenvolve vídeos, podcast e cartilha sobre educação abrangente em sexualidade com enfoque educacional para o público adolescente e interessados no tema.

Presenças

Também participaram do debate o responsável técnico pelo estudo, Sérgio Luis Amantea, o consultor técnico, Thiago Rocha, e, por vídeo, a coordenadora de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente do Ministério da Saúde, Sonia Venancio, e a assessora técnica do ministério, Mariana Russo Voydeville Damasceno.


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