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IFSul realiza entrega de álcool 70% ao Hospital de Camaquã

A partir desta segunda-feira (30), após a chegada dos insumos que serão doados pela Prefeitura Municipal de Camaquã, a equipe vai iniciar a produção de 1.000 litros de álcool 70% com glicerina


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/03/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Campus Camaquã (IFSul) realizou a entrega de álcool 70% para o Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA) de Camaquã. A entrega foi realizada na última quarta-feira (25). “Que já possa fazer a diferença nesta batalha!”, afirma diretor geral do Campus Camaquã, Tales Amorim, em sua rede social.

O IFSul recebeu, da reitoria do Campus, 5 litros de glicerina. Além de 375 garrafas novas e tampinhas, da empresa Biri, de Pelotas. A partir desta segunda-feira (30), após a chegada dos insumos que serão doados pela Prefeitura Municipal de Camaquã, a equipe vai iniciar a produção de 1.000 litros de álcool 70% com glicerina, que serão entregues para a Secretaria Municipal da Saúde.  “A Secretaria fez um pedido de urgência para o IFSul-Camaquã, para que os agentes de saúde tivessem 5 litros à disposição, já que continuam atuando bravamente nas ruas e nas comunidades”, conta Tales.

Outras ações

 

Várias frentes, um único objetivo: combater o Coronavírus

 

No IFSul cêmpus Pelotas, servidores de várias áreas têm se envolvido em ações de combate ao Coronavírus. O câmpus está atuando em algumas frentes de trabalho como a produção, envasamento e rotulagem de álcool 70% glicerinado; projeto e produção de protetores faciais e organização de atividades de auxílio à manutenção de equipamentos hospitalares. Essas e outras ações contam com a participação de servidores da ativa, servidores aposentados e estudantes.

 

Na produção, envasamento e rotulagem de álcool 70% glicerinado, um grupo de servidores tem trabalhado para abastecer a rede pública de saúde da região. Para isso, vale não só colocar em prática o conhecimento científico, mas movimentar uma verdadeira rede de transporte, logística e solidariedade. A iniciativa veio de uma professora do campus Pelotas, Nadja Dias da Costa, e estudantes do curso de Química, que rapidamente se mobilizaram para buscar formas de produzir álcool gel, já em falta em farmácias e no sistema público de saúde. Em pouco tempo outros professores do curso se juntaram ao grupo e o projeto ganhou corpo.

 

 Em parceria com as universidades Católica e Federal de Pelotas, e também com a indústria de refrigerantes Biri, a força-tarefa produziu mais de mil litros de álcool até a última sexta-feira (27). Para que a produção seja possível, enquanto alguns cuidam da parte técnica que transforma os insumos no álcool gel ou glicerinado, outros viabilizam garrafas, insumos, improvisam ferramentas e apoiam na solução dos problemas que aparecem no decorrer do processo. 

 

Já o Projeto e Produção de Protetores Faciais (EPI), surgiu a partir das demandas dos hospitais de Pelotas e região, e tem a expectativa de produzir um número significativo de protetores faciais nos próximos dias. Nesse processo produtivo, que utiliza impressoras 3D, máquina de corte a laser e matéria prima do próprio campus, além de contar também com a doação de insumos de empresas de Pelotas e região, serão atendidos segmentos da cidade que atuam na área de saúde, como postos de saúde e hospitais. Cabe ressaltar que durante o processo o câmpus Pelotas contou com a participação de servidores e estudantes, assim como a participação de empresas locais que, através da impressão 3D, estão trabalhando com suas próprias máquinas para atender esse e outros projetos similares coordenados pela Furg. As primeiras máscaras passaram pela validação dos hospitais de Pelotas e região e, após o aval, começou a produção.

 

O campus desenvolve ainda o projeto da organização de atividades de auxílio à manutenção de equipamentos hospitalares, que surgiu também por demanda dos hospitais de Pelotas, onde alguns equipamentos estão necessitando de manutenção. A partir do contato entre profissionais dos hospitais de Pelotas (médicos e engenheiros) e o Grupo de Pesquisa em Eletrônica e Telecomunicações GET-IFSul, através de trabalho cooperativo, iniciou-se a produção de EPIs e o auxílio à manutenção de equipamentos hospitalares. No que se refere à área da manutenção, a atividade que está sendo realizada é a produção de peças de reposição para o acionamento de macas hospitalares. No início dessa semana, algumas peças já estarão prontas. Cabe ressaltar que esse projeto conta com a participação também de estudantes e voluntários.

 

Design de moda a serviço da saúde

 

A empreitada de combate à doença fez, por exemplo, com que o conhecimento e a técnica têxtil do curso de Design de Moda, do câmpus Pelotas-Visconde da Graça, fossem canalizados para a produção de máscaras de proteção. No total, 3500 máscaras foram produzidas na unidade a partir da colaboração de cerca de 15 pessoas. “Temos apenas cinco pessoas trabalhando no laboratório do câmpus, as demais estão recebendo lotes do tecido já cortado para finalização em suas casas”, conta a coordenadora do curso e responsável pela ação, Paula Bittencourt de Carvalho Leite.

 

O processo de fabricação do material possui uma série de etapas. Além da prototipagem, a equipe envolvida no trabalho também realiza o risco, o corte e a costura do tecido. Segundo a coordenadora, todas as máscaras são duplas e descartáveis.

 

Para a produção do material, Paula destaca que a instituição contou com o auxílio da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), que doou os tecidos próprios para este fim e que também fará a esterilização de todas as máscaras produzidas pelo IFSul antes do direcionamento delas a unidades básicas e prefeituras de cidades próximas.

 

Reforço de peso para a saúde pública

 

Percebendo as necessidades do hospital local, o câmpus Camaquã revisou seus estoques de insumos e reuniu esforços para colaborar com o abastecimento de álcool glicerinado desta entidade de saúde do município. Após a gestão do câmpus, em conversa com a equipe de servidores envolvida na produção do produto, decidir que destinaria todo o seu estoque de matéria-prima para a fabricação do álcool glicerinado, uma força-tarefa iniciou-se na unidade. Mesmo com o câmpus fechado, dois laboratórios foram abertos para que dois servidores trabalhassem em cada um deles. Esta primeira operação rendeu a produção de 70 litros de álcool glicerinado entregues nessa semana ao hospital Nossa Senhora Aparecida.

 

Paralelamente a isso, o diretor-geral Tales Amorim conta que também foi feito contato com a prefeitura de Camaquã para oferecer ajuda ao município. Com a proposta, a gestão municipal solicitou a produção de mil litros de álcool glicerinado, que serão destinados à Secretaria de Saúde da cidade. Os insumos para a próxima leva de fabricação do produto serão entregues pela própria prefeitura, e os trabalhos serão iniciados na próxima semana. Nos últimos dias, também já chegaram ao câmpus 375 garrafas vindas da Reitoria do IFSul e que serão usadas para o envase do produto.

 

De doação de materiais a impressão 3D

 

No câmpus Bagé, equipamentos de proteção como máscaras, luvas e toucas que estavam estocados na unidade foram doados para a Santa Casa do município. Além disso, o câmpus também começou a produção de álcool glicerinado para atender de forma mais efetiva as demandas da cidade.

 

Já no norte do estado, o câmpus Passo Fundo uniu-se a outras instituições de ensino e empresas para atender a um chamado da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS. O grupo de trabalho é dividido em várias frentes, e a unidade ficou responsável pela impressão 3D de protetores faciais. Os professores envolvidos na iniciativa estão produzindo o material em casa com as impressoras 3D do câmpus, cedidas pela gestão da unidade para a realização do trabalho. Os protetores faciais produzidos serão distribuídos gratuitamente para o Hospital Beneficente Dr. César Santos, Hospital de Clínicas e algumas secretarias de saúde e hospitais da região que necessitarem.

 

 


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