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Homem é picado por cobra no interior de Camaquã e está há quase 30 dias em recuperação

Saiba o que fazer para prevenir incidente e quais medidas tomar em caso de ocorrência


Por Pablo Bierhals Publicado 28/12/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Foto: ILUSTRATIVA/Fio Cruz/Agência Brasil

Um homem de 30 anos foi picado por uma jararaca enquanto trabalhava em uma lavoura de tabaco na região do Bonito, interior de Camaquã. O incidente ocorreu no da 1º de dezembro e a vítima foi levada imediatamente ao Pronto Socorro do Hospital Nossa Senhora Aparecida. A mordida foi em um dedo do pé.

Em conversa com a redação do Clic Camaquã, a vítima, um trabalhador rural autônomo, relatou que sua recuperação está demorando mais do que esperava, impossibilitando a continuidade do seu trabalho em período de safra. No início, ele ficou três dias internado, mas recebeu medicamentos que inibiram a ação do veneno no restante do corpo e teve alta. Segundo a vítima, foram cerca de 12 horas aguardando pelo soro antiofídico. Nos dias seguintes o homem seguiu tomando os medicamentos orientados pela equipe médica do HNSA, mas com fortes dores e sem evoluir na recuperação, decidiu retornar ao hospital nesta semana. Ele se encontra novamente internado e com parte da pele do dedo necrosada.

De acordo com o Dr. Thiago Bonilha, médico e diretor técnico do HNSA, o paciente recebeu o soro antiofídico, mas este não anula o efeito local do veneno, apenas o efeito sistêmico. Com isso, o veneno fica impedido de entrar na circulação sanguínea e atingir a coagulação e os rins, por exemplo, mas é comum que haja necrose no tecido onde passou o veneno. Não há indicação para internação, podendo ser feito acompanhamento ambulatorial. O tratamento varia de curativos ou em alguns casos amputação. Ainda segundo o médico, o paciente está estável e fora de riscos maiores.

Segundo o Instituto Butantan, é importante identificar a cobra que picou. Para isso, se houver tempo e com bastante cuidado, é indicado tirar uma foto da serpente. Em alguns sites da internet é orientado levar o animal vivo ou morto até o hospital, mas nestes casos o risco de novos incidentes se torna ainda maior. Sobre isso, a vítima destacou que não quis matar a cobra por medo de cometer crime ambiental e não pensou em fotografar, mas conhece a espécie.

Para prevenção, é importante seguir as seguintes orientações:

  • Sacuda e examine calçados e roupas antes de usar;
  • Mantenha limpos os locais próximos às residências (evite acúmulo de lixo, entulhos e materiais de construção);
  • Não coloque mãos e pés em buracos, montes de pedra ou lenha;
  • Use sempre calçados e luvas nas atividades rurais;
  • Utilize telas e vedantes em portas e janelas.

Animais peçonhentos no Rio Grande do Sul, segundo o Centro de Informações Toxicológicas:

  • Aranha caranguejeira
  • Aranha armadeira
  • Aranha-marrom
  • Aranha-de-jardim
  • Escorpião-preto
  • Escorpião-manchado
  • Escorpião-amarelo
  • Taturana
  • Cobra cruzeira
  • Cobra cascavel
  • Cobra jararaca
  • Cobra coral-verdadeira

Em caso de ocorrência, a orientação é procurar a emergência imediatamente. No caso de picada de cobra, além do atendimento médico obrigatório, é recomendado pouca movimentação e lavar o local ferido com água e sabão.


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