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H3N2 é principal vírus da gripe circulando no Rio Grande do Sul em 2017

Desde janeiro, 20 pessoas morreram no Estado contra nenhum caso em 2016


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 28/06/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Conforme foi antecipado pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, o vírus da gripe com maior influência em 2017 no Estado é o H3N2 e não mais o H1N1, como nos últimos anos. Nesta quarta-feira, a pasta estadual revelou que chegou a 20 o número de óbitos decorrentes do sorotipo que já tinha sido o com maior circulação no hemisfério Norte. Segundo a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica do Centro Estadual, Tani Ranieri, o fato é comum.

“Quando um vírus circula, normalmente, ele acaba tendo uma maior prevalência em relação aos outros. Normalmente, esse comportamento é cíclico. A gente tem alguns anos com maior circulação no caso de influenza A de um determinado subtipo, como o H1N1, que entrou em 2009. Outros anos com maior incidência de outros sorotipo, no caso, o H3N2, que são os dois com maiores ocorrências, desde 2010 para cá”, revelou Ranieri.

No Rio Grande do Sul, o H3N2 teve o maior número de óbitos em 2014 com 13 em 142 casos. No ano seguinte, foram seis em 51 casos e, no último ano, nenhuma morte foi constatada em quatro ocorrências identificadas pela secretaria.

“Normalmente, o vírus que circula no hemisfério Norte, uma vez que o inverno antecede ao nosso, é o que normalmente vai ter maior impacto no nosso inverno”, declarou a especialista.

Até a última sexta-feira haviam sido registrados 160 casos e mais dois em que os pacientes apresentaram o vírus e também o influenza B.

“Em qualquer um dos sorotipos tem as mesmas formas de prevenção. Mesmo mecanismo de controle. Ambiente sempre arejado. O cumprimento da etiqueta respiratória que é cobrir a boca e o nariz ao tossir. Não espirrar. Durante períodos de circulação muito intensa, o melhor é evitar compartilhamento de utensílios. Evitar contato com pessoas doentes. Ou seja, são as mesmas medidas para qualquer dos agravos de transmissão respiratórias. Claro, na medida que é uma doença imunoprevenível, a utilização da vacina sempre é uma medida altamente eficaz e que tem um grande impacto contra o agravamento da doença”, ressaltou Tani Ranieri.

Outras informações sobre a gripe podem ser obtidas pelo site da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul

Medidas de prevenção:

• Higienizar as mãos com frequência;

• Utilizar lenço descartável para higiene nasal;

• Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;

• Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;

• Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;

• Não partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;

• Evitar aperto de mãos, abraços e beijo social;

• Reduzir contatos sociais desnecessários e evitar, dentro do possível, ambientes com aglomeração;

• Evitar visitas a hospitais;

• Ventilar os ambientes.


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