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Dia Nacional da Doação de Órgãos: 27 de setembro visa conscientizar a sociedade sobre a importância de conversar sobre o tema e doar órgãos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/09/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Neste domingo, dia 27 de setembro, é comemorado o “Dia Nacional da Doação de Órgãos”. A data foi instituída através da Lei nº 11.584/2.007, que visa conscientizar a sociedade sobre a importância da doação de órgãos. 

Outro ponto importante que é destacado neste dia, é incentivar o diálogo sobre o assunto. As pessoas precisam conversar com seus familiares e amigo, deixando bem claro que quer ser doador de órgãos e deseja que sua decisão seja respeitada e mantida no momento de sua morte. 

Mesmo que o tema esteja sendo amplamente divulgado nos últimos anos, ainda é um assunto que envolve vários “empecilhos”, ou “tabus”. Muitos têm uma visão religiosa contrária sobre a doação de órgãos, outros simplesmente não querem discutir o tema, afinal é compreensível, ninguém deseja lidar com a perda de pessoas queridas.

De acordo com um estudo elaborado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) existem três motivos principais que fazem com que as famílias rejeitam a doação de órgãos. Que seriam a incompreensão da morte encefálica, a falta de preparo da equipe para fazer a comunicação sobre a morte e a religião.

O Ministério da Saúde explica em uma publicação divulgada em 2018, o que é morte encefálica e como é feito o diagnóstico de morte encefálica. Confira a seguir o que diz o texto:

“A morte encefálica é a perda completa e irreversível das funções encefálicas (cerebrais), definida pela cessação das funções corticais e de tronco cerebral, portanto, é a morte de uma pessoa.

Após a parada cardiorrespiratória, pode ser realizada a doação de tecidos (córnea, pele, musculoesquelético, por exemplo). A Lei 9.434 estabelece que doação de órgãos pós morte só pode ser feita quando for constatada a morte encefálica.

O diagnóstico de morte encefálica é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina. Em 2017, o CFM retirou a exigência do médico especialista em neurologia para diagnóstico de morte encefálica, assunto amplamente debatido e acordado com as entidades médicas.

Deste modo, a constatação da morte encefálica deverá ser feita por médicos com capacitação específica, observando o protocolo estabelecido. Para o diagnóstico de morte encefálica, são utilizados critérios precisos, padronizados e passíveis de serem realizados em todo o território nacional.”

Como ser um doador de órgãos?

  • Deixe bem claro para a sua família que você quer ser um doador de órgãos;

  • Seus familiares precisam autorizar o procedimento para a doação;

  • No Brasil a doação só vai ocorrer após a autorização da família;

  • A decisão do doador que estiver registrada pode ser aceita, isso em decisão judicial.

Para onde vão os órgãos?

Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de transplante e estão aguardando em lista única de espera. Essa lista é definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada estado e controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT).

Tipos de Doador

Existem dois tipos de doadores, os vivos e os falecidos. O doador vivo pode ser qualquer pessoa que queira praticar ação, desde que esta não resulte em algum problema de saúde para ela. Já os com morte encefálica são aquelas vítimas de traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral).

Tempo de isquemia

Existe um tempo determinado para cada órgão ser retirado e transplantado de um paciente para outro. O tempo de isquemia aceitável para cada órgão pode ser conferido abaixo: 








Coração

04 horas

Pulmão

04 a 06 horas

Rim

48 horas

Fígado

12 horas

Pâncreas

12 horas

 

 


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