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Dia D de Combate ao Aedes vai reunir 60 mil agentes, em 13 de fevereiro, no RS

Ação vai mobilizar 20 mil agentes do Exército, 20 mil técnicos e 20 mil agentes de saúde


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/01/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O combate ao mosquito Aedes aegypti levou o governador em exercício José Paulo Cairoli a se reuniu, hoje, em Ijuí, com prefeitos e secretários de Saúde de cidades da região Noroeste – que registra os índices mais elevados de infestação. Ele anunciou que, em 13 de fevereiro, determinado pela presidente Dilma Rousseff como Dia “D” contra o Aedes no Brasil, 20 mil militares do Exército, de um total de 220 mil em todo o País, vão percorrer residências do Rio Grande do Sul a fim de alertar os moradores sobre o risco de dengue, febre chikungunya e vírus zika. Devem acompanhar o trabalho 20 mil técnicos de secretarias estaduais e municipais e 20 mil agentes da área da saúde. Ao todo, serão 60 mil agentes orientando a população a identificar criadouros e a multiplicar ações de prevenção.

O secretário estadual da Saúde, João Gabardo, alertou que o número de notificações de dengue nas primeiras semanas de 2016 triplicou em comparação com o mesmo período de 2015. “Hoje o nosso objetivo é combater o mosquito. Para daqui a 30 dias, não termos hospitais lotados com casos de dengue e nem a circulação do zika virus”, alertou. O secretário disse ainda que o Ministério da Saúde estima que em 2016, o Brasil registre 100 mil casos de microcefalia.

Nas primeiras três semanas de 2016, foram notificados 265 casos de dengue. Desses, 15 foram confirmados (todos contraídos fora do Rio Grande do Sul). Em comparação ao mesmo período do ano passado, foram 81 casos notificados e um confirmado, também importado. Quanto à chikungunya, foram registrados 16 casos suspeitos, sem confirmação até agora. Também foram notificados 40 casos suspeitos de zika vírus, entre 2015 e as três primeiras semanas do ano, sem nenhuma confirmação.

No Noroeste gaúcho, o índice de infestação do mosquito é considerado crítico em 18 cidades: Salto do Jacuí, Ibirubá, Tupanciretã, Butiá, Eugênio de Castro, Santo Ângelo, Santa Rosa, Cândido Godói, Boa Vista do Buricá, Chapada, Sarandi, Palmeira das Missões, Panambi, Campo Novo, Chiapeta, Frederico Westphalen, Erval Seco e Três Passos.


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