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Convidados falam sobre funcionamento da UTI e possível surto interno da doença no HNSA

Cleber Dornelles e Álvaro Huber dos Santos, esclareceram diversas dúvidas da comunidade durante participação no programa Controle Geral deste sábado


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 16/08/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA) de Camaquã, iniciaram as operações na segunda-feira (03). O diretor de controladoria do HNSA, Cleber Dornelles, comentou durante sua participação no programa Controle Geral deste sábado (15), que a chegada das UTIs é a realização de um sonho que iniciou a algum anos atrás. 

O diretor informou que a reestruturação do plano estratégico do hospital colaborou para a conquista das UTIs na cidade. “Para explicar bem, a Fundação Assistencial e Beneficente de Camaquã, que é a que mantém o HNSA, é uma entidade privada sem fins lucrativos. Ela tem a sua autonomia própria, não tem gestão estadual ou municipal”, informou.

“O que acontece é que a gente vende serviços para estes órgãos, tanto da região, quanto para o Estado”, explicou Cleber. Ele informou ainda, que a diretoria do hospital se dá através de eleição e não é remunerada. Além disso, a gestão administrativa é feito por um comitê, composto por seis pessoas. 

Este comitê gestor teve o suporte de consultorias de empresas contratadas para montar o planejamento da instituição. O diretor listou alguns pontos que foram pré definidos no plano de ação do HNSA, confira:

  • Missão: Atender, cuidar e promover a saúde do paciente de forma humanizada, contribuindo para a qualidade de vida da comunidade e região. 
  • Visão: Ser excelente na assistência hospitalar, garantindo a liderança na região sul até 2025. 

Com isso, Cleber explicou que já existia uma previsão definida no planejamento que até o ano de 2025 teriam UTI em Camaquã. A pandemia acabou adiantando vários processos, resultando na instalação dos 10 leitos no município. 

Segundo Cleber, “a UTI está funcionando dentro do que se previa”. “O hospital está habilitado como 10 leitos de UTI e 20 leitos clínicos”, comentou. Ele informou que houveram várias parcerias que colaboraram para a instalação dos leitos no HNSA. A Prefeitura, Câmara de Vereadores, Estado e iniciativas privadas, foram alguns dos que colaboraram. 

Álvaro Huber dos Santos, coordenador de fisioterapia da UTI e Clínica do HNSA, comentou durante sua participação no programa sobre a exclusividade do atendimento na UTI. “A UTI foi criada para atender pacientes Covid”, afirmou. Ele informou que existem protocolos de admissão que devem ser seguidos e que a UTI só atende pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19.

De acordo com o coordenador essa medida é uma forma de evitar expor pacientes que não tenham a doença. No caso de agravamentos de outras patologias, os pacientes são encaminhados para UTIs de outros municípios, que possam recebê-los. 

“O foco do HNSA é o doente. É a pessoa que precisa de cuidados. Colocar um paciente que não é suspeita e que não é Covid, seria bem temerário”, afirmou. “A UTI veio para ficar”, afirmou Cleber. “Esse era o objetivo desde o início”, falou. 

Conforme Cleber anunciou durante sua participação, a permanência da UTI no hospital tem o comprometimento da secretaria da saúde, Arita Bergmann. Ele explicou ainda, que já estão sendo realizados os trâmites legais para transformar a unidade em uma UTI Geral. Além disso, o diretor comentou que já está sendo realizado um trabalho para trazer o serviço básico de oncologia para a cidade. 

Protocolos em UTIs

O fisioterapeuta Álvaro adquiriu vasta experiência trabalhando em outras UTIs no Estado. “Posso dizer aos camaquenses que a estrutura do HNSA é ótima, não perde em nada para estes centros”, afirmou. Conforme ele informou, já houve atendimento de paciente extremamente grave na UTI em Camaquã e não houve problema no manuseamento do paciente.  

O coordenador explicou que a UTI recebe pessoas de fora da cidade, suspeitas ou confirmadas de Covid e também da parte dos leitos clínicos. “O paciente internou e em um determinado momento precisou de cuidados mais intensivos e é encaminhado e acolhido na UTI”, explicou sobre os 20 leitos clínicos que ficam em isolamento. 

Dados atualizados no sábado (15) da UTI do HNSA:

  • 10 leitos de UTI
  • 4 pacientes (1 confirmado e 3 suspeitos)

Surto de casos de Covid-19 entre profissionais da saúde no HNSA?

A notícia que circulou durante as últimas semanas sobre um possível surto de casos de coronavírus no hospital, não passa de uma fake news. Segundo informações trazidas pelos convidados, o HNSA se mantém abaixo da média considerada permissível de contaminação entre colaboradores, que seria 10%.

Cleber informou que 61% dos pacientes que chega ao hospital, já tem diagnóstico positivo. “Isso quer dizer que não é o hospital que está contaminado”, afirmou. 

“Claro que o grande risco de contaminação é onde as pessoas estão com o vírus. Mas devido a todos os cuidados e a estrutura que se montou desde a recepção até a área isolada, em que todos os cuidados são tomados e, com os dados que trazemos, conseguimos comprovar que não existe surto”, explicou. 

Além do hospital realizar uma reestruturação na parte financeira do SUS (Sistema Único de Saúde), também está sendo feita um trabalho para fortalecer os convênios particulares. Segundo Cleber, estas parcerias vão melhorar ainda mais os atendimentos realizados no HNSA. 

“Vivemos um momento muito delicado em que o mundo está passando por uma grande transformação, em todos os sentidos. Não é hora de divisão, não é hora de separação, não é hora de discórdia, mas de união, serenidade e acima de tudo inteligência. Nem sempre o melhor remédio é aquele que gostamos, por vezes ele é mais amargo. Vamos respirar, concentrar e rogar ao grande criador que nos conceda força, serenidade e sabedoria”, concluiu Cleber.

 


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