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ClicTV: Casal fala sobre a importância de fazer a doação de sangue

Doadora relata quando precisou fazer a transfusão de sangue. “O momento em que começou a entrar o sangue na minha veia, foi como se fosse um remédio. Uma emoção de vida. Um ânimo que veio. Foi muito bom”, conta Juliana


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 14/06/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nesta semana, de segunda (10) à sexta-feira (14), ocorreu a semana de conscientização de doação de sangue. A doação de sangue pode salvar vidas, pois o sangue coletado dos doadores é utilizado em emergências e situações de urgência, além de serem usados para pacientes específicos em internações ou problemas de saúde mais sérios. Segundo o Banco de Sangue no HNSA, os tipos O+ (positivo) e O- (negativo) são os mais carentes de doação no momento.

A enfermeira do HNSA, Catiele Olszewski, salienta os requisitos para quem deseja realizar a doação. É importante que a pessoa esteja bem alimentada, 2 horas depois de tomar o café da manhã ou 3 horas depois do almoço e não pode ter ingerido bebida de algo 12 horas antes.

Além disso, tem que ter tido uma boa noite de sono de no mínimo 6 horas. Para quem fuma, o cigarro não pode ser usado 2 horas antes de fazer a doação e 2 horas depois de realizada.

A enfermeira conta, que uma bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas. “Antes de tudo fazemos uma entrevista e verificamos se a pessoa pode realizar a doação”, disse. 

Conheça a história do casal Marco Aurélio Aires e Juliana Ferreira Ferrão. Ele já é doador a bastante tempo e hoje acompanha a esposa em sua primeira doação. Ela já precisou de duas bolsas de sangue após uma cirurgia e hoje faz sua primeira doação. 

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Conheça a história de Juliana Ferreira Ferrão

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A Juliana Ferreira Ferrão tem 40 anos, mora na cidade de Santa Rita e trabalha em Arambaré. Ela faz parte do Centro Comunitário do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Arambaré.

Foi em junho de 2017 que Juliana teve que ser internada no Hospital Nossa Senhora de Aparecida de Camaquã, para fazer o procedimento de retirada do útero. Ela conta que já vinha a anos com anemia. “O tratamento não resolvia, aí a doutora aceitou a retirada do útero, já que é um procedimento que muitos médicos não aceitam. Mas quando o tratamento não adianta, a única opção é tirar”, disse.

Juliana fez a cirurgia e passou super bem, mas uns três dias depois da cirurgia ela sentia muita dor. Foi feito um exame de sangue onde a hemoglobina estava 5.7, muito baixa, sendo necessária a transfusão de sangue precisando de duas bolsas de sangue.

Emocionada ela conta do momento em que recebeu o sangue. “O momento em que começou a entrar o sangue na minha veia, foi como se fosse um remédio. Uma emoção de vida. Um ânimo que veio. Foi muito bom”, ressalta.

Hoje, depois de alguns anos, Juliana está no mesmo hospital, no Banco de doações de sangue do Hospital Nossa Senhora Aparecida, mas dessa vez é para fazer a doação. “Hoje eu estou aqui retribuindo o que eu precisei e graças a Deus tinha aqui, então hoje eu vim doar. Vai estar aqui o meu sangue para alguém que precisar”, finaliza.

 

Doador a bastante tempo conta o que lhe motiva a doar

Marco Aurélio Aires, tem 52 anos e é funcionário público. “Eu vim hoje acompanhando minha esposa, que tinha muita vontade de doar mas nunca podia por problemas de saúde. Depois de ela receber uma transfusão ela está realizando esse desejo dela e eu vim acompanhar”, ressalta.  

Doador a bastante tempo, ele conta que o que sempre lhe motivou e continua motivando é ajudar o próximo. E também para incentivar a sua esposa a doar sangue sempre. Além disso, ela relata que já trabalhou na área da saúde, onde viu muitas pessoas precisar de sangue e algumas vezes não conseguir.

 

Saiba mais:

O horário de atendimento do banco de sangue é:
Segunda-feira: das 8h às 12h, das 13h às 16h.
Terça à sexta-feira: das 8h às 12h, das 13h às 18h.
Sábado: das 8h às 12h.

Para doar sangue é necessário:
– Estar em boas condições de saúde;
– Pesar no mínimo 50kg e medir no mínimo 1,50m;
– Estar bem alimentado, 2 horas após o café ou 3 horas após o almoço;
– Ter entre 16 e 69 anos;
– Não fumar 2 horas antes da doação. 


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