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ClicTV: camaquense relata sua luta contra o câncer de mama

RS é o terceiro estado brasileiro a registrar mais mortes pela doença


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 20/10/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O câncer de mama é a doença que mais mata mulheres em todo mundo, perdendo apenas para o câncer de pele. Segundo pesquisas da Fundação de Economia e Estatística (FEE), as gaúchas estão em segundo lugar no ranking de maior propensão à doença. Ainda conforme a entidade, o Rio Grande do Sul é o terceiro estado no Brasil a registrar as maiores taxas anuais de morte pela neoplasia.

Conforme dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), até o final do ano de 2017 devem surgir cerca de 60 mil casos de câncer de mama no Brasil. “Quanto mais precocemente detectarmos o problema, mais fácil a solução”, orienta Lídia Maria Latosinski, supervisora administrativa do Centro de Imagem do Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA) de Camaquã.

Para aproximar os camaquenses desta realidade, nossa reportagem conversou com Cármen Longaray, uma vencedora da luta contra o câncer de mama. “Eu descobri a doença no dia 26 de fevereiro de 2014, lembro que foi um momento muito conflitante para mim. Fiquei muito triste e abalada com a notícia. É como se de repente você olhasse para sua vida e dissesse: meu Deus, acabou aqui? É só isso?”, relata.

“Depois que esse momento de choque passa, é a hora de definir como encarar o problema. A parte médica na cidade foi muito ágil. Descobri o nódulo, fiz a consulta e já fui encaminhada para fazer os exames. Já a questão de apoio em grupo, uma rede que fosse ligada ao câncer de mama é que deixou a desejar. Vejo mulheres daqui da cidade que têm a doença e a situação continua a mesma. Eu acabei encontrando este tipo de apoio em Porto Alegre.”, conta Cármen.

A reportagem do Clic Camaquã entrou em contato com a Liga Feminina de Combate ao Câncer, mas a entidade não pôde ceder entrevista por motivos de agenda.

“Eu tive o apoio da família, dos amigos e fiz muita amizade durante o tratamento. Meus colegas de trabalho também estavam sempre do meu lado. Tudo isso faz com que você se mantenha ativo, não se abale, nem se sinta diferente ou excluído. Isso tudo foi muito importante no meu caso e acredito que a maioria das pessoas que conseguem trabalhar, sair e se divertir durante o tratamento têm uma resposta melhor.”, acrescenta a entrevistada.

Confira a reportagem:

Além de realizar o autoexame, é importante que as mulheres façam a mamografia. A orientação médica no Brasil é que o exame seja realizado a partir de 40 anos, mas cada vez mais mulheres estão sendo diagnosticadas com o câncer de mama em faixas etárias menores. “Durante as coletas de pré-câncer, todas as enfermeiras da secretária de saúde de Camaquã já fazem o exame de mama. Detectando alguma alteração mamária, nós encaminhamos a paciente para a mamografia no Hospital Nossa Senhora Aparecida.”, explica a enfermeira Inês Steiger.

Conforme Inês, o exame complementar é a ecografia mamária, porém o município ainda não conta com este recurso de forma gratuita. “Existem convênios com algumas clínicas onde as mulheres pagam uma pequena diferença e realizam este exame. A partir dos resultados obtidos, as pacientes são encaminhadas aos ginecologistas ou para um centro de referência maior, que no nosso caso é Porto Alegre.”, complementa a enfermeira.

O Outubro Rosa do hospital de Camaquã realizou cerca de 2.536 exames no ano de 2016. Segundo Lídia Maria Latosinski, a campanha se estendeu até abril de 2017. “Foi uma campanha boa, atingimos muitas pacientes. Nós agendamos durante o mês de outubro, mas continuamos realizando os exames enquanto tínhamos demanda. No ano passado realizamos 663 exames durante o mês da campanha; a nossa meta para 2017 é realizar 800 exames em outubro.”, acrescenta a coordenadora.

Os exames são disponibilizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Conforme orienta Lídia Maria, as pacientes devem se dirigir ao hospital com seu documento de Registro Geral (RG) e cartão SUS e a mamografia será agendada. “As mulheres que querem realizar os exames, mas não são de Camaquã, devem ir até a secretaria de saúde de seus municípios e fazer os pedidos. As solicitações serão encaminhadas até o Hospital Nossa Senhora Aparecida e os exames serão realizados.”, finaliza a coordenadora do centro de imagem do hospital.

Neste sábado (21) você vai conferir a continuação da nossa série sobre o Outubro Rosa. A próxima reportagem vai abordar os fatores de risco que podem causar o câncer de mama, a prevenção da doença e o desfecho da emocionante história de Cármen Longaray, a camaquense que venceu a batalha contra o câncer de mama.


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